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Rescue

Os benefícios de integrar sistemas de help desk com ferramentas de suporte remoto

O atendimento à distância está cada vez mais em alta e, com ele, alguns termos ingleses também vêm à tona. Um, em particular, parece sempre cercar a conversa: o help desk.

Mas, se você trabalha com suporte técnico, já sabe: estes softwares ajudam muito, mas não fazem milagres! Com várias soluções distintas, é importante usar a tecnologia completamente a seu favor.

Então, para facilitar a vida e agilizar os trabalhos, surge a integração de softwares. E, no mundo do atendimento, vemos isto na integração entre soluções de suporte remoto com help desk, duas ferramentas muito importantes.

Mas, antes de entender melhor a integração, precisamos entender quais são estas soluções integradas. Uma delas nós já abordamos anteriormente quando explicamos como o suporte remoto reduz o tempo médio de atendimento. Já, quanto à outra, fica a dúvida:

O que é help desk?

Em uma tradução livre para o português, o termo significa “balcão de ajuda”. Mas, ao contrário de muitos outros termos ingleses, uma simples tradução direta não nos ajuda a entender exatamente do que se trata.

O portal Canaltech traz uma boa definição, ao dizer que ele é um serviço de atendimento aos clientes que centraliza o recebimento das solicitações. Ou seja, se você já entrou em contato com um time de suporte e lhe pediram para “criar um ticket”, com certeza os responsáveis usam um sistema de help desk.

A forma como os atendimentos são gerenciados varia de uma solução para a outra, mas sempre com o intuito de facilitar a gestão e agilizar os atendimentos. Além disso, estas ferramentas também são conhecidas por sua flexibilidade.

Como a intenção é facilitar o trabalho, ferramentas de help desk permitem o uso de canais diferentes para o atendimento em si. Desta forma, atendentes podem entrar em contato por telefone, e-mail ou, é claro, ferramentas integradas. Uma ideia que se torna particularmente útil observando como novas soluções de comunicação surgem a cada ano.

Esta flexibilidade também é útil ao vermos as diferentes finalidades que o atendimento pode ter. Desde um atendimento básico para solucionar dúvidas a um suporte técnico terceirizado, o help desk precisa se adaptar a todos os tipos.

E estes benefícios no atendimento se estendem à forma como estas soluções ajudam a gestão. Deste modo, sistemas como estes também se tornam ferramentas essenciais na administração, permitindo gerir atendimentos com maestria.

Mas, pensando nesta gestão, alguns líderes talvez não saibam da importância deste cuidado.

A importância de gerir atendimentos

Uma falha comum em gestão de atendimento é focar apenas nos números. Ou seja, na quantidade de atendimentos e no tempo gasto.

E isto é, sim, parte vital da gestão, com o TMA (Tempo Médio de Atendimento) agindo como principal métrica. Mas também é preciso pensar na qualidade do atendimento. Afinal, de nada adianta atender vários clientes se a experiência deles é negativa – por mais que as dúvidas sejam sanadas. Mesmo tendo uma falha resolvida, o cliente pode se distanciar e procurar um concorrente seu caso a experiência tenha sido ruim.

Então, uma boa gestão dos atendimentos, com apoio do help desk, faz uso do acesso às informações para facilitar o trabalho. Um ponto muito interessante disto é a chance de padronizar e otimizar a linguagem da empresa, por exemplo.

Através destes sistemas, é possível conferir históricos de atendimento e analisar o ocorrido. Se um cliente saiu insatisfeito, o gestor pode conferir a causa . E, no caso de trabalhos mais completos de ajuste de linguagem corporativa, é possível analisar vários atendimentos, verificando divergências e revisando discursos.

Mas, se a questão primária são os números e prazos, um sistema de help desk também ajuda nestes aspectos. Em primeiro lugar, devido à unificação dos tickets de atendimento. Ao trazer todas as informações em um só lugar, estes sistemas agilizam o serviço e, por consequência, reduzem seu TMA.

Mas, além disto, um bom sistema de help desk também conta com relatórios e métricas ao vivo. Assim, o gestor pode acompanhar o desempenho e tomar ações corretivas para garantir o fluxo do trabalho.

Contudo, ainda estamos falando de um sistema que apenas gerencia tickets ou, em alguns casos, permite conversa via texto. Desta forma, por si só, ainda é uma solução que requer atualizações manuais dos atendentes. Então, aqui entram as integrações.

Por que integrar soluções de atendimento e help desk

Uma grande dor sentida por equipes de atendimento mundo afora é como unificar os dados. É verdade, sim, que um sistema de help desk já ajuda a centralizar, com a gestão de tickets. Mas aí surge outro ponto que pode ser preocupante: a dependência na memória humana.

É importante deixar claro aqui que a limitação não é uma questão de competência dos colaboradores. Apenas lidamos com o fato de que, infelizmente, a memória humana é limitada. Como resultado, atendentes podem esquecer de detalhes ao atualizar os dados no sistema.

Então, ao integrar softwares, pulamos esta barreira, ao automatizar as atualizações. Por exemplo, um ticket de atendimento entra pelo sistema de help desk, o técnico pode iniciar um atendimento de suporte remoto ao interagir com o ticket e todos os detalhes do processo ficam salvos automaticamente.

Mas os benefícios desta comunicação entre os diferentes softwares vai além da preocupação com os detalhes dos serviços. A principal vantagem está na unificação de sistemas.

Ou seja, ao invés de acessar vários softwares diferentes para encontrar as informações necessárias, tudo fica centralizado. Técnicos encontram todos os detalhes para garantir um serviço melhor e gestores têm acesso a relatórios mais completos.

Adicionalmente, com informações centralizadas e mais completas, a comunicação entre diferentes áreas da empresa também fica mais fácil. Detalhes mais completos podem ser encontrados simplesmente enviando um link, por exemplo.

Para um nível adicional de detalhamento, a empresa ainda pode integrar também o seu CRM ao sistema de help desk. Com isto, além de informações presentes nos atendimentos, fica fácil de encontrar demais informações, como uma lista de pedidos e produtos adquiridos, por exemplo.

Em conclusão

Ter os softwares corretos é um primeiro passo altamente importante para a sua empresa. Mas, para obter melhores resultados, seus programas precisam “conversar” entre si, automatizando processos e facilitando a gestão.

Neste ponto, a Loupen recomenda a dupla dinâmica LogMeIn Rescue e Freshdesk. Enquanto o Rescue acelera o atendimento, com conexão segura e criptografada e funções avançadas de atendimento, o Freshdesk complementa com a gestão de dados e tickets.

Desta forma, seus agentes utilizam uma plataforma única. A partir do próprio Freshdesk, eles têm acesso ao histórico de atendimentos, informações do cliente e, caso precisem, podem iniciar um acesso remoto diretamente a partir do ticket de atendimento. Tudo isso não só agiliza o atendimento, reduzindo o TMA, como também facilita muito a gestão.

Então aproveite esta união de forças e garanta uma entrega mais ágil e completa para todos os seus atendimentos.

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LastPass

Garantindo a Segurança de Dados: Saiba como funciona o Cofre LastPass e como ele auxilia pessoas e empresas

Julho chega e o tema vez para a informática continua o mesmo que iniciou o ano: segurança de dados. Com muita gente em casa, vários webinars e reuniões online, e o surgimento de leis como a LGPD, a situação é compreensível.

Entre empresas se adaptando a novas normas e pessoas cada vez mais preocupadas com ameaças online, há vários motivos para se cuidar.

E hoje falaremos sobre como organizar e cuidar de dados pelo Cofre LastPass. Mas primeiro veremos por que tomar cuidado na internet.

A Importância da Segurança de Dados: Indo Além da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais trouxe um motivo a mais para cuidar dos dados, mas, na verdade, esta questão já é preocupação de todo especialista em TI há anos, por alguns motivos.

Em primeiro lugar, a internet está cheia de ameaças. De golpes de phishing a malwares, uma conta mal cuidada fica vulnerável a estas e outras vulnerabilidades. E, em empresas, uma conta invadida pode resultar numa brecha em toda a organização.

Outro fator é o compartilhamento de dados. É normal, especialmente em empresas, dividir acessos ou compartilhar cartões. E, para evitar problemas, estes dados devem ser compartilhados através de canais seguros.

E por último, é claro, temos a questão legal. Independente da sua origem, os dados guardados precisam de proteção e privacidade. Isto vale tanto para os dados de clientes quanto de seus colaboradores.

Portanto, além de um local para anotar os dados, você e sua empresa também precisam da garantia de segurança. Pensando nisso, então, é hora de explorarmos por que assinar uma ferramenta como o LastPass para guardar seus dados.

Parte 1: Um Cofre para as Suas Senhas

Esta é provavelmente a função mais conhecida do LastPass, especialmente do seu cofre.

Com tantos sites e apps pedindo por senhas, é normal esquecer alguma delas com o passar do tempo. E é justamente por isto que o Cofre LastPass ajuda muito na segurança.

Ao invés de perder acesso a contas e trocar senhas o tempo todo, você pode, então, guardá-las. E, com uma ferramenta segura e criptografada, você não precisa mais de post-its ou cadernos para anotar.

Inclusive, com o LastPass, você nem sequer precisa digitar as senhas – afinal, outra função conhecida do app é o preenchimento automático.

Além de salvar seu usuário e senha em um ambiente seguro, o LastPass também guarda o endereço do site. Assim, sempre que você acessar o site em questão, a ferramenta pode preencher e fazer login automaticamente.

Outra vantagem é que o LastPass avisa se você tem senhas repetidas. Desta forma, você pode identificar falhas de segurança mais rápido e corrigir com facilidade.

Bônus: Gerador de Senhas

Aqui vale notar uma função do app que não faz parte do cofre, mas que está ligada à segurança das suas senhas.

Para evitar senhas repetidas e garantir que elas sejam mais seguras, você pode pedir que o LastPass crie uma senha aleatória. Você configura o tamanho da senha e os tipos de caracteres a serem usados e o app te dá uma senha em instantes.

Parte 2: Segurança para Dados Bancários

A próxima função é particularmente útil se você usa o LastPass na empresa ou até mesmo se você faz compras online com frequência.

Ao invés de sempre digitar dados de cartões ou contas bancárias à mão, com o LastPass, você também pode guardar e autopreencher dados para compras. Com isto, não só se torna mais rápido de concluir pedidos, mas também se torna mais seguro, já que você não precisa deixar o cartão físico exposto.

Mas, acima disto, se torna mais seguro compartilhar cartões para compras a trabalho. Por exemplo, se o departamento de TI precisa adquirir uma máquina ou software novo, os responsáveis pela área financeira podem compartilhar as informações do cartão pelo LastPass Enterprise.

Assim, o departamento de TI pode concluir a compra mesmo à distância e, se o setor financeiro quiser, pode encerrar o compartilhamento dos dados por segurança.

E o mesmo vale para dados de contas bancárias! Pessoas físicas podem guardar estes dados para facilitar a vida online, enquanto empresas podem compartilhar entre colaboradores de acordo com suas necessidades.

Parte 3: Endereços e Dados de Contato

Esta parte do cofre é particularmente útil se você tem dificuldade em decorar telefones ou se trabalha com os dados de clientes diversos.

Na seção “Endereços” do cofre, todo usuário do LastPass pode adicionar os dados de seus contatos, sejam eles amigos, parceiros profissionais ou clientes.

Apesar do nome, esta seção aceita muito mais do que só os endereços. Os campos são bem completos, com espaço para todas as principais informações.

Além de nome e endereço, também é possível listar telefones (incluindo um número específico para ligar à noite), data de aniversário e até fuso horário – útil se você tiver contatos internacionais.

Adicionalmente, para cada novo contato você pode adicionar um arquivo anexo. Por exemplo, você pode anexar currículos se forem possíveis colaboradores ou prestadores de serviço. Ou mesmo uma foto para ajudar a reconhecer a pessoa.

Essa função, então, substitui uma agenda de contatos. E, no caso de empresas, serve como uma forma de manter uma lista de contatos ao alcance a todo momento – por exemplo, caso um vendedor esteja fora da empresa, visitando clientes.

Parte 4: Anotações Gerais

Por último, o Cofre LastPass ainda traz a seção de Anotações. Nela, você pode salvar qualquer anotação rápida ou algum dado que não caiba nas outras categorias.

Inclusive, ao adicionar senhas ou cartões ou qualquer outro dado, também há um campo para anotações!

Então, qualquer informação que você quiser salvar para conferir mais tarde é válida. Desde dados da empresa em que trabalha (se permitido, é claro) a até listas de compras no mercado.

E, é claro, como todos os outros dados no cofre, usuários Enterprise podem compartilhar anotações com os colegas. Além disso, é sempre bom lembrar que você pode organizar seu cofre como quiser.

Com a opção de criar “pastas”, você pode dividir todos os dados da forma que preferir. As pastas são compartilhadas entre todos os tipos de itens, então você pode, por exemplo, criar uma pasta para dados pessoais e outra para dados ligados ao seu emprego. Assim, uma pasta tem suas senhas e contatos pessoais, e a outra fica com senhas da empresa e contatos de clientes e colegas.

Qualquer dado também pode ser marcado como “favorito”, para aparecer sempre no topo da lista. Isto pode ser útil para senhas vitais (para ajudar a trocar as senhas de tempos em tempos), ou dados que você precisa conferir com frequência, por exemplo.

Em Conclusão: Garanta a Segurança dos Seus Dados

Com opções tão extensas em um cofre seguro e criptografado, o LastPass é uma opção ideal para guardar informações vitais.

Inclusive, todos os dados são encriptados e decriptados localmente, no seu dispositivo. Deste modo, nem mesmo a LogMeIn ou equipes dedicadas ao LastPass têm acesso às suas informações

Tudo isto garante não só o cumprimento da LGPD, mas também a sua privacidade e segurança. Então, convidamos você a saber do que mais o LastPass é capaz e assinar hoje para garantir mais segurança online.

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GoToWebinar

Engajamento: Como se aproximar e conquistar sua audiência através de webinars

Em anos recentes, conforme a internet tem alcançado um público maior, o volume de conteúdo criado também só aumenta. E, com ele, uma palavra domina as conversas: engajamento.

Esta questão – que, no começo, só importava ao mundo do entretenimento – hoje já faz parte do dia a dia de empresas. Afinal, em 2021, todos esperam que o marketing também seja engajador.

Isto acontece depois de a internet lidar com anos e mais anos de criação de conteúdo. Em meio a tantos vídeos e imagens, a busca sempre foi por chamar a atenção. Seja para entretenimento (trazendo mais espectadores) ou marketing (trazendo mais leads).

Inclusive no mundo dos webinars, buscar a atenção e um grande número de espectadores sempre foi uma das principais métricas. Inclusive a própria escolha por webinars muitas vezes é feita pensando em chamar a atenção, já que eles são um “diferencial”.

Mas isto não é mais o bastante. Com todas as pessoas e empresas tentando chamar a atenção, ter mais um material chamativo não é o bastante. Agora o que vale é ir além: chamar e prender a atenção. Ou seja, engajar.

O desafio do engajamento

Apesar da frequência em que essa palavra surge pela internet, nem sempre é fácil engajar o espectador. Na internet, todo mundo quer atenção e participação, então se diferenciar do resto do mercado pode ser desafiador.

Mas “desafiador” é longe de “impossível”, então o que pode ser feito para alcançar sucesso?

Bom, em primeiro lugar, optar por webinars é ainda mais importante neste contexto. Ao contrário de outros tipos de conteúdo online, eles permitem maior interação. E, com esta interação, vêm mais oportunidades para manter os espectadores grudados na tela.

Mas há mais que pode (ou até deve) ser feito para garantir o sucesso do seu evento – e o mais importante é justamente o passo inicial:

Escolha seu tema com cuidado

Uma falha comum ao realizar webinars, ou mesmo desenvolver outros tipos de conteúdo online, é o organizador optar por um tema que apenas ele gostaria de ver. Mas, na internet, o conteúdo é democratizado demais para esta tática funcionar.

Na internet, qualquer um pode fechar a janela e sair para fazer outra coisa se o conteúdo não for interessante. Então, como indica a HeroSpark, é preciso ficar de olho no público.

Ao invés de focar no que você e sua empresa acham interessante, veja o que seu público tem interesse em acompanhar. E, se precisar, faça pesquisas.

É o que a MindMiners também diz, destacando a importância de se manter sempre por dentro do mundo das pessoas que você deseja alcançar. E suas pesquisas podem ser simples pesquisas de mercado ou mesmo questionários enviados às pessoas que deseja atrair para o evento.

O importante é ter dados concretos e completos. Afinal, é com base neles que você deve escolher seu tema – sempre pensando no que é interessante para o público. Lembre-se: você só alcançará o engajamento do público se eles estiverem interessados no seu tema.

Mais que um bom tema, tenha também bons apresentadores

A segunda escolha importante, que também deve ser feita logo no começo, é: quem vai apresentar?

Qualquer evento não tem como ser muito interessante se o apresentador for ruim. Busque pessoas interessantes e animadas pelo tema, para que elas transmitam este ânimo ao público.

Também é importante que o apresentador se encaixe nas expectativas da audiência. Não adianta trazer uma pessoa muito formal e com voz de radialista se o tema vai ser bastante casual, por exemplo.

Aqui também vale muito à pena pesquisar. Conheça mais sobre o mundo do tema, encontre pessoas tratadas como bons exemplos e veja como é o conteúdo que já existe sobre o tema.

Isto não quer dizer que você precisa copiar o que já existe. Muito pelo contrário, ainda é preciso ser original e diferente – afinal, não há engajamento se o público já viu o seu conteúdo antes. Mas você precisa se inteirar sobre como é a visão de quem já faz parte deste público.

Por que escolher webinars para engajamento?

Tendo estes pontos fundamentais já definidos, precisamos responder mais uma pergunta importante: o que faz com que os webinars sejam especiais?

Em primeiro lugar, há o fato de ser ao vivo. O senso de exclusividade e de que o apresentador fala diretamente com você por aquele momento faz toda a diferença.

Além disso, se você oferecer uma sessão de perguntas e respostas, esta interatividade manterá a atenção dos participantes fixa no seu evento por mais tempo e com melhores resultados.

Mas os benefícios de webinars vão além da experiência do espectador. Eles também trazem benefícios enormes para quem está organizando o evento.

Um deles é o fato de ser, bom, um evento. Um webinar é um acontecimento, algo que chama a atenção. E, por mais que não seja bom usar “chamar a atenção” como objetivo primário, ele ainda deve ser um dos seus objetivos. Afinal, de nada adianta desenvolver o evento se ninguém aparece.

Mas, mais do que isto, eles são uma forma incrível para nutrir seus leads – algo em que até o especialista em marketing digital Neil Patel concorda!

Com a interatividade de um webinar, você pode ficar de olho nas reações dos participantes e trocar informações ao vivo. Se julgar necessário (e couber na atmosfera do evento), você também pode aproveitar para fazer sorteios ou promoções.

E, ao término do evento, você pode entrar em contato com os participantes. Agradeça-os pela participação e ofereça conteúdo adicional. Com isto, você não só irá nutrir seus leads e mantê-los informados. Você construirá laços mais fortes e pode até mesmo fidelizar quem já é seu cliente.

Ou seja, se o seu conteúdo pós-evento for bem planejado, você conseguirá manter o engajamento mesmo off-line, facilitando não só a vida do seu time de marketing, mas também do seu time de vendas!

Em conclusão

No mundo digital, as opções para criação de conteúdo são muito diversas, então é preciso buscar uma forma de dar um ar único ao seu material – e webinars são uma forma perfeita de alcançar melhores resultados.

Mas vale lembrar que é sempre importante trabalhar com a ferramenta correta. E, com webinars, isto não é diferente.

Por isto, então, que a Loupen recomenda o GoToWebinar. Ele auxilia em todo o processo, desde a divulgação do evento às ações follow-up. Com o GoToWebinar, sua equipe estará pronta para pôr em prática tudo o que abordamos neste artigo e muito mais.

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Rescue

Manutenção de Equipamentos: Como realizá-los à distância com o apoio de apps modernos

Nós já comentamos algumas vezes, aqui no nosso blog, sobre as dificuldades que surgem com o distanciamento de equipes. Sejam desafios na comunicação, ou na gestão da equipe. Mas ainda não havíamos tocado em um ponto: a manutenção de equipamentos.

Muitas atividades presenciais estão precisando se adaptar aos novos tempos – e com o suporte técnico isto não é diferente. Em particular, há um grande desafio em prestar suporte a questões físicas.

Então, é hora de entender melhor esta questão e ver como a tecnologia combate estes desafios.

Por que realizar manutenção de equipamentos à distância é um desafio

Os desafios da manutenção remota são vários, mas iremos focar em dois pontos levantados pelo portal CIO. Em primeiro lugar, temos a dificuldade em manter a eficiência à distância.

Parte do problema está em diagnosticar a falha sem conseguir vê-la. Além, é claro, de o técnico precisar instruir à distância ao invés de trabalhar de modo mais direto. Com soluções de acesso remoto, esta comunicação é mais fácil, como já comentamos por aqui. Mas muitos técnicos ainda encontram dificuldade ao lidar com manutenção física.

Outra dificuldade está na adaptação. Os clientes podem estar em situações muito diversas, onde tanto o técnico como o próprio cliente precisam se adaptar a novos métodos. Por exemplo, a empresa pode ter que lidar com usuários em escritórios ou mesmo em fazendas. São situações que vão de falhas em softwares a dificuldades com drones ou mesmo manutenção de tratores.

E tudo isto ocorre quando o atendimento a cliente em geral já enfrenta dificuldades, como indica a Userlike. Estamos falando de uma atividade que é muito direta e pessoal, então a distância pode atrapalhar muito este processo.

Então, como podemos ver, é uma situação bem delicada e que pede por soluções mais completas.

Como a tecnologia combate o desafio da distância

Um enorme benefício do século XXI para serviços de atendimento é a presença da internet. A sua existência agiliza e facilita comunicações mundo afora, algo que já mencionamos algumas vezes em nosso blog.

Mas, em anos recentes, cada vez surgem mais ideias de como aproveitar esta conectividade, além de novos meios de trazer a internet para lugares onde ela não estava presente.

Para ilustrar isto, podemos voltar ao nosso exemplo no agronegócio. Como indica a McKinsey & Company, o agronegócio brasileiro mostra mais adoção à internet do que o americano.

Isto não só traz novas ferramentas para o trabalho rural, como a opção de uso de drones, mas também inclui todos os outros benefícios do acesso à internet. Ou seja, maior acesso a dados, comunicação mais ágil e eficiente, etc.

E isto, é claro, também ajuda com o suporte e manutenção. Afinal, este acesso também traz acesso a ferramentas de suporte como o LogMeIn Rescue – incluindo a ferramenta Live Lens, para suporte de máquinas.

E aqui chegamos num ponto vital para a execução de manutenção de equipamentos. Tecnologias modernas como o Rescue Live Lens, combinadas com a popularização da internet, facilitam o processo em todos os setores da economia.

Como isto ocorre é simples. Além de facilitar a comunicação por texto ou voz, esta tecnologia aproveita a câmera de smartphones para permitir que o técnico veja o que o usuário vê.

A tecnologia também faz uso de touchscreens para realizar anotações e observações na tela. Isto quebra enormes barreiras na comunicação e possibilita instruções mais claras.

Instruções estas que podem fazer a diferença entre “continuar com a falha” e “corrigir e voltar ao trabalho”.

Em conclusão: o futuro do suporte remoto já está aqui

O efeito destas tecnologias e instruções é de que o técnico está praticamente ao lado do usuário. Apesar de não poder interagir diretamente com o equipamento que apresenta falha, sua presença é mais forte e suas instruções se tornam mais precisas.

E, pelo técnico estar mais presente, o número de atividades que ele consegue realizar é muito maior. Seja para corrigir um cabo solto, ou até para acompanhar a troca de uma peça.

A esta altura, só uma palavra descreve bem a qualidade de uma ferramenta poderosa como esta: ela é futurista.

E nós te convidamos a conhecer mais sobre o futuro do suporte e entender tudo o que o Rescue tem a oferecer.

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LastPass Segurança Digital

Indo Além das Senhas Fortes: 5 dicas para garantir uma maior segurança online

No mundo da segurança digital, muito se fala sobre a importância das senhas fortes. Não só para empresas, mas também pessoas físicas, a preocupação com a qualidade das senhas é constante.

Inclusive, se você já vem acompanhando o nosso blog, já deve ter visto o nosso artigo sobre falhas de segurança, onde também levantamos a importância de ter senhas mais seguras.

E esta preocupação não é à toa: as senhas formam nosso principal ponto de entrada no mundo digital. Seja em sites, apps ou serviços – todos pedem senhas para confirmar a identidade.

Mas este é só o começo. Então, vamos entender melhor o que causa esta preocupação. E, igualmente importante, veremos algumas dicas fáceis, mas importantes, para aumentar a sua segurança.

Por que é importante usar senhas fortes

Como mencionado acima, parte da importância vem do número de senhas que usamos diariamente. Há uma chance bastante alta de que que você não consiga pensar em algum app ou serviço online que não precise de senhas.

Em geral, quando abrimos apps, seja em um computador ou smartphone, precisamos de uma senha. Às vezes, até é possível que estes apps permitam que você utilize sua digital ou reconhecimento facial.

Mas, mesmo nestes casos, muitas vezes o app ainda está usando uma senha, com a única diferença sendo que você não precisa memorizá-la – ela será preenchida automaticamente.

Além disso, as senhas tendem a ser um ponto fraco na segurança das empresas. O portal CIO indica que cerca de metade das falhas de segurança em empresas são causadas pelos colaboradores. E, como é de se esperar, as senhas fracas destes colaboradores são um dos principais pontos de falha.

Como deixar as suas senhas mais fortes

Existe uma “dica”, compartilhada por todos os cantos da internet há décadas, que diz que suas senhas ficam mais seguras ao inserir símbolos como @, $, etc.

Esta dica está fundamentada em algo real: é mais difícil que invasores adivinhem senhas com símbolos aleatórios. Mas há um problema aqui: esta dica não está completa.

Como sugere o Nubank, este tipo de ação, onde você substitui ou insere símbolos na senha, está sujeita a duas possíveis falhas, devido aos limites da memória humana:

1. Há uma grande chance de que as trocas serão óbvias

Algumas ideias simplesmente são comuns demais, de modo que invasores já tenham algoritmos levando elas em mente. É o caso, por exemplo, de trocar um S por um $, ou um E por &.

Estas trocas são mais fáceis de lembrar, então muitas pessoas as utilizam ao ouvir que devem adicionar símbolos às senhas. Então, por serem tão comuns, possíveis invasores já montam algoritmos que levam estas trocas em consideração.

Ou seja, “SENHA123” e “$3N#A123” são senhas igualmente fracas.

2. Trocas mais aleatórias são muito fáceis de esquecer

Novamente, estamos falando de falhas de memória aqui. Quando não usamos algum padrão ou lógica ao adicionar símbolos, obviamente se torna muito mais difícil lembrar da senha.

Então, se você precisa preencher a senha manualmente, isto se torna um problema. A senha deixa de ser uma chave segura e se torna uma barreira para você acessar sua própria conta.

Mas a dica de inserir símbolos tem fundamento, então mantenha a ideia em mente, pois entraremos em detalhes mais adiante.

Sabendo destas críticas e pontos fracos, é hora de nos aprofundarmos em dicas mais eficazes.

5 dicas para aumentar sua segurança

Nós já mencionamos algumas destas dicas superficialmente no passado, tanto em nosso blog quanto em redes sociais. Mas agora é hora de mergulhar nesta questão e entender como pôr as dicas em prática.

Algumas dicas são especificamente sobre como criar senhas fortes, outras são sobre camadas adicionais de segurança. Mas, no final, todas as dicas são igualmente importantes para garantir a sua segurança.

Começando pela dica mais comum e que você já deve ter ouvido antes:

1. Sempre use senhas com mais de 8 caracteres

Esta dica é muito comum por um motivo simples: ela é a forma mais fundamental de aumentar a sua segurança. Conforme computadores ficam mais potentes, fica mais fácil de testar milhares de senhas em poucos instantes – a não ser que as senhas sejam longas.

De modo geral, suas senhas em qualquer site devem estar bem protegidas no servidor do site, de modo que estes testes de “força bruta” não funcionem. Mas, infelizmente, nem sempre é assim, então nós mesmos precisamos reforçar nossas senhas.

O tempo que os hackers levam para adivinhar sua senha aumenta muito adicionando um só caractere, mas quanto maior, melhor. A agência Hive Systems inclusive traz uma tabela indicando o tempo estimado para adivinhar senhas que reforça este ponto.

Segundo eles, uma senha que inclui todos os tipos de caracteres recomendados (números, letras maiúsculas e minúsculas, símbolos) de 8 caracteres é adivinhada em 8 horas.

Mas, adicionando apenas mais um dígito, criando uma senha de 9 caracteres, o tempo sobe para 3 semanas!

Então, crie senhas longas – não só para se proteger dos hackers de hoje, mas também para já deixar a conta preparada para os hackers do futuro, já que a velocidade destes cálculos e testes só tende a aumentar.

2. Mesmo as senhas fortes devem ser trocadas com frequência

Esta é outra dica comum, mas igualmente importante. Ao trocar as senhas com frequência, você joga uma pedra no caminho de qualquer hacker interessado em sua conta.

Em particular, se você utilizar senhas mais longas, hackers podem demorar de meses a anos para conseguir adivinhá-las. Se alguém realmente estiver atrás de você, todo este tempo calculando é perdido assim que você troca a senha.

Então, quando possível, troque suas senhas com frequência. Em geral, uma vez por ano já é o bastante para senhas menos importantes. Mas, para senhas vitais (como a do seu e-mail profissional), é interessante alterar em prazos de 3 a 6 meses.

Para não precisar de lembretes toda vez que trocar a senha, um bom gerenciador de senhas pode ajudar neste processo. Seja com lembretes automáticos quando ele detecta que a senha é antiga, seja com total automação do processo.

E por falar no uso de apps para aumentar a segurança…

3. Utilize a autenticação em dois fatores sempre que possível

Infelizmente, a Autenticação em Dois Fatores (ou 2FA, em sua sigla inglesa) ainda não está presente em todos os sites e apps. Mas, sempre que estiver, ative-a.

Para entender este tipo de acesso, usaremos a definição compartilhada pela Microsoft em sua página de suporte. O acesso por 2FA parte da ideia em segurança digital de que as diferentes formas de acesso podem ser categorizadas em três fatores:

  • Fator 1: algo que você sabe. Aqui são informações que só você tem acesso e nenhuma outra pessoa deve saber. Exemplos incluem senhas por texto e números PIN;
  • Fator 2: algo que você possui. Geralmente este é o segundo fator adicionado nos apps que possuem 2FA. Ele se baseia em você ter um smartphone, ou um token em USB, por onde você recbee um código secundário para confirmar a identidade.
  • Fator 3: algo que você é. Este fator é mais comum em sistemas empresariais. Exemplos incluem: impressão digital, reconhecimento facial, etc.

Usando como exemplo as senhas por texto, elas se encaixam no primeiro fator, como indicamos nos exemplos acima. Adicionar uma segunda senha de texto que você precisa lembrar não seria um novo fator, pois ainda se encaixa no fator 1.

Neste exemplo, uma verdadeira implementação de 2FA utiliza tokens temporários no celular ou outros dispositivos, onde você precisa possuir o objeto para receber o token. Ou, em casos mais avançados, utiliza algum elemento biológico seu.

Mas cuidado! Só porque você está usando a impressão digital para login, não quer dizer que é um acesso por 2FA. Se a impressão digital está substituindo a senha, você ainda está usando só um fator, e nenhum fator é imbatível sozinho.

4. Não inclua informações pessoais nas senhas

Esta dica pode parecer óbvia, mas sempre é bom reforçar. Hoje em dia, é muito difícil esconder seus dados pessoais da internet – e, se alguém deseja encontrar os dados de uma pessoa específica, as redes sociais facilitam o processo.

Então, para garantir que você tenha senhas fortes, não inclua estas informações que podem ser encontradas publicamente. E não estamos falando só das informações presentes no seu perfil em redes sociais.

Dados como CPF, RG e telefone também podem ser encontrados através de pesquisa se a pessoa está particularmente dedicada. E, é claro, hackers já sabem que usar estes dados fáceis de lembrar é um ótimo passo inicial para adivinhar as senhas.

Também não é recomendado inserir os nomes de contatos pessoais, mesmo que abreviados. Afinal, listas de contatos e amigos em redes sociais estão disponíveis para o público.

Mas há algo ainda mais fundamental e importante para garantir sua segurança.

5. Nunca repita a mesma senha em vários sites

Recomendamos que você siga todas as dicas presentes neste artigo, mas, se existe uma dica prioritária é esta. Repetir uma mesma senha constantemente aumenta o risco à sua segurança exponencialmente.

Parte do problema em repetir senhas é que, se você está repetindo-as constantemente, há uma grande chance de que está indo contra a nossa dica anterior. Geralmente, se uma pessoa repete muito uma senha, é porque ela é fácil de lembrar, o que pode indicar o uso de dados pessoais.

Mas o pior risco que surge ao repetir senhas é que um invasor tenha acesso a todas as suas contas de uma só vez. Em parte, há o óbvio: assim que um invasor descobrir a senha em questão, ele poderá acessar várias contas de uma vez.

Mas, mesmo que você utilize senhas diferentes para outras contas, o invasor pode ter acesso a várias informações pessoais entre as diversas contas invadidas. Com estas informações pessoais, ele também pode solicitar troca de senhas em outras contas e ter acesso a ainda mais dados.

Então , por mais que você utilize apenas senhas fortes, não as repita. Especialmente em contas vitais ou serviços que incluem seus dados pessoais.

Em conclusão: utilize um bom gerenciador de senhas

Estas dicas podem parecer difíceis de seguir. E, realmente, como nossa memória é limitada, seguir tudo isto à risca pode ser um desafio sem o auxílio de alguma ferramenta.

Na Loupen, nós recomendamos o LastPass para facilitar o processo. Entre os benefícios de utilizar um gerenciador de senhas completo como o LastPass, indicamos:

  • Seu cofre seguro e encriptado, onde você pode guardar as senhas sem medo de outra pessoa ter acesso às suas informações;
  • Criação automática de novas senhas aleatórias, podendo controlar o número de caracteres;
  • Alertas quando alguma senha aparece em mais de um site no seu cofre;
  • Lembretes para troca de senhas e alertas para vazamentos online, facilitando a atualização dos dados.

Além destes benefícios no LastPass em si, você também tem acesso ao app LastPass Authenticator sem custo adicional. Com ele, você pode configurar acessos 2FA em uma ferramenta segura e que não invade sua privacidade.

Então convidamos você a ver do que o LastPass é capaz neste link, ou mesmo realizar um teste grátis do LastPass Premium por 30 dias.

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GoToWebinar

Os Benefícios dos Eventos Online: impulsionando os seus resultados com apoio do GoToWebinar

Uma grande novidade que surgiu com a popularização da internet foram os eventos online. E, em anos recentes, eles só crescem cada vez mais.

Mas este crescimento não é tão novo assim. Segundo a Letter.ly, especialistas esperam que a webinars formassem uma indústria valendo 500 milhões de dólares até 2023. Inclusive, esta previsão é anterior a 2020, ano em que vários eventos só impulsionaram ainda mais os webinars.

Mas, afinal de contas, por que tantas empresas seguem esta moda?

O que as empresas ganham com eventos online

Antes de tudo, vale lembrar: empresas de vários setores realizam webinars. E, como resultado, o que você tem a ganhar vai depender do seu setor.

Pensando nisto, é hora de discutir alguns dos principais benefícios que valem para a maioria dos casos:

1. Webinars chamam a atenção do público

Qualquer evento sempre chama a atenção, isto é fato. Afinal, não é à toa que sua definição no dicionário é “fenômeno”. E no mundo digital acontece o mesmo – desde que o evento seja devidamente divulgado.

Até mesmo Neil Patel, guru do marketing digital nos EUA, assina embaixo desse argumento no seu blog brasileiro.

Segundo Patel, a grande vantagem é simples: webinars são mais interativos que artigos em blogs. Com isto, anúncios divulgando estes eventos atraem mais pessoas.

2. Os eventos online aumentam a credibilidade da sua marca

De nada adiantaria o evento chamar a atenção se o resultado fosse uma opinião negativa, não é mesmo?

Aqui entra o próximo ponto importante: webinars melhoram a opinião das pessoas sobre a sua marca! Quem nos indica isto é o blog da Outgrow, que traz a credibilidade como uma vantagem especialmente para pequenas empresas.

Novamente, a ideia é um tanto simples. Webinars permitem que os membros de sua equipe mostrem que sabem do assunto. Eles são uma ótima ferramenta para assegurar o público que, sim, a sua empresa consegue atender com qualidade.

Mas, como se isto não fosse o bastante, você ainda pode trazer convidados. Com especialistas famosos (ou pelo menos experientes no tema), você mostra que sua empresa tem conexões importantes, o que também melhora a sua imagem.

3. Seus novos leads serão mais qualificados

Esta vantagem é mais exclusiva ao marketing e ao time de vendas, mas é digna de atenção!

O maior pesadelo de um gestor de vendas é a falta de leads qualificados. Ou seja, pessoas que ficaram sabendo da empresa mas não estão muito conectadas ao seu negócio e têm pouca chance de se tornarem clientes.

Mas, como diz a Paramount Business Coach, aqui temos um ponto positivo incrível. Com um webinar, muitos dos leads já aparecerão com uma opinião positiva e bem informados sobre o tema do evento. Isto corta o tempo necessário para qualificar novos leads e diminui a rejeição ao seu negócio.

Mas, se você achou esta vantagem muito específica, temos mais uma, que interessa a várias áreas:

4. Eventos online permitem perguntas anônimas

O anonimato como ponto positivo pode parecer estranho – ainda mais que geralmente a lista de participantes é visível, mas vamos com calma.

Aqui, o tema da vez é a pressão social. O site Psychology Dictionary define pressão social como a pressão exercida pelas pessoas ao nosso redor. A verdade é que, como resultado desta pressão, surge a ansiedade por fugir do que é “normal”.

Mas, em um webinar, além de o apresentador poder fazer questionários anônimos, os participantes devem ter um chat especial onde só o apresentador envia perguntas – e, se a pessoa se sente desconfortável, pode pedir que o seu nome não seja dito no ar.

Isto alivia a pressão sobre todos os participantes. E, com isto, novas perguntas podem ser respondidas, melhorando o resultado do evento para todos os envolvidos: os espectadores aprendem mais, e os leads estão mais qualificados.

Isto também é muito útil para ONGs, que muitas vezes só querem divulgar informações importantes. Mas, acima de tudo, é um ponto chave para o ensino à distância. Desde que o evento seja interativo e os estudantes continuem atentos, a habilidade de perguntar sem temer risos dos outros alunos garante melhores resultados no ensino.

E como eu garanto o sucesso do meu evento online?

Simplesmente jogar o evento na internet e esperar que seja um sucesso não é exatamente uma grande estratégia. Então juntamos as principais dicas de especialistas na área para você começar com o pé direito:

1. Invista em e-mails para a divulgação

Todas as formas de divulgação de eventos continuam valendo por aqui. Mas, segundo estatísticas do mercado, incluindo pesquisa feita pela LogMeIn, quase 60% dos inscritos vêm de e-mails!

E lembre-se também de mandar e-mails constantes – apesar de 12% já se inscreverem com um mês de antecedência, a grande maioria das pessoas se inscreve na última semana – 59% dos participantes, para ser mais exato.

Então invista em bons e-mails e envie lembretes de tempos em tempos para garantir a atenção do público.

2. Os melhores eventos online raramente passam de uma hora de duração

Aqui temos mais uma estatística vinda da LogMeIn, fruto de suas pesquisas com o GoToWebinar. Segundo as suas pesquisas, a atenção dos participantes é bastante alta, se mantendo atentos por até mais de uma hora.

Mas, mesmo assim, os participantes raramente ficam ativos durante toda a duração do evento. Então, tendo isto em mente, uma duração de 45 a 60 minutos tende a ser o ideal, minimizando a perda de espectadores e maximizando o conteúdo a ser abordado.

Mas, em certas áreas, é possível variar estes tempos de duração. A título de exemplo, webinars educativos tendem a passar de uma hora e sua média de duração é de 61 minutos.

Então procure planejar com base no objetivo do evento e ajuste a duração com base no nível de atenção do público.

3. Agende os seus eventos online para o fim da manhã

Dessa vez, quem traz esta estatística é a 99 Firms, mas também confirmado pela LogMeIn.

De todos os horários do dia, você terá melhores resultados iniciando seu webinar entre 10 e 11 horas da manhã. As pesquisas analisaram vários blocos de 1 hora durante o dia, desde webinars começando às 6 da manhã até as 11 da noite, conferindo quantos participantes cada evento teve e o seu horário de início.

O resultado foi de que webinars que começam às 10 ou às 11 da manhã formaram maioria absoluta. Somando os dois horários, são mais de 50% dos participantes totais de webinars.

Os motivos para isto podem variar, mas algumas possibilidades são:

  • Maior compatibilidade com outros fusos horários nos eventos internacionais;
  • Os participantes estão mais acordados e atentos no fim da manhã;
  • O horário próximo à pausa do almoço é mais agradável por permitir que se faça só uma pausa no trabalho.

4. Faça uma sessão de perguntas e respostas ao final dos seus eventos online

Mais um dado importantíssimo da 99 Firms indica que mais de 90% dos participantes de webinars querem uma sessão de perguntas e respostas.

Estas sessões são fáceis de realizar, e não precisam levar mais de poucos minutos, mas trazem um nível avançado de interação que muitos participantes buscam.

Mesmo que o seu evento permita que façam perguntas no decorrer das apresentações, uma sessão destas dá oportunidade a dúvidas relacionadas que não se encaixaram no meio da conversa.

Assim, além de os participantes aprenderem mais, você também demonstra sua autoridade ao responder questões que não foram planejadas.

5. Utilize a ferramenta certa

Existem várias ferramentas para videoconferências online. Mesmo ao limitarmos a ferramentas para webinars, o número ainda é grande, e nem todas são confiáveis.

Então é importante buscar uma ferramenta completa, que lhe ajude em todas as etapas do processo. Por isso, nós recomendamos o GoToWebinar!

Reconhecido e recomendado por agências como a Rock Content e Gartner, o GoToWebinar é ferramenta líder de mercado, e com razão.

Além de sua interface intuitiva e da qualidade dos vídeos, ele conta com envio de e-mails promocionais, questionários, testes, e você ainda pode acompanhar as estatísticas dos seus eventos anteriores para se planejar para o futuro!

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Central Gestão de TI

Os Desafios para a Gestão da TI em 2021: quais são e como o LogMeIn Central ajuda a vencê-los

Os anos recentes trouxeram grandes desafios para a gestão da TI. O aumento do trabalho home office continua e não dá sinais de parar, enquanto novas soluções SaaS (Software as a Service) surgem a cada dia.

Cada vez mais, empresas se preocupam com a sua segurança digital – em parte pela vinda da LGPD, além dos desafios trazidos em 2020. Esta preocupação é, inclusive, um dos grandes desafios de 2021 segundo o portal CIO.

Mas não só a segurança preocupa os gestores.

Os Desafios para a Gestão da TI Após 2020

Uma grande questão na TI hoje em dia, também indicada pelo CIO no artigo acima, é o cansaço após lidar com todas as mudanças e crises de 2020.

1. O cansaço domina a TI

Entre a surpresa de terem que mover para o modelo home office repentinamente e o caos das buscas por software e hardware para ajudar na mudança, 2020 foi um ano que testou os limites da TI. Como resultado, também se tornou um ano que testou os limites dos gestores, que agora estão exaustos com a batalha.

A expectativa é de que muitas pessoas voltem a trabalhar no escritório no futuro. Mas, mesmo assim, especialistas acreditam que o resultado não será um retorno ao modelo com quase todos trabalhando de modo presencial.

Então, com a continuação do home office, o desafio para lidar com equipes dispersas também deve continuar. Como resultado, gestores buscam cada vez mais soluções ágeis para cuidar destas questões sem stress.

Mas, só para piorar o cansaço, o número de golpes na internet só aumenta a preocupação com segurança…

2. Mais pessoas online = mais golpes online

Já comentamos no topo do artigo sobre a questão de segurança apontada pelo portal CIO. Mas ele não é o único preocupado com isto!

Como indicado pela Compunnel Digital, além de o número de golpes aumentar, eles também estão mais complexos e fáceis de enganar. Em particular, há muita preocupação com phishing e ransomware.

Inclusive, o portal indica que 70% dos usuários de softwares empresariais atendem às demandas dos ransomwares e pagam o valor pedido ao invés de buscar ajuda.

3. Como manter equipes unidas?

Desta vez, quem traz mais um grande desafio para a gestão da TI neste ano é a Forbes. Com as pessoas ainda distantes, criar o senso de equipe se torna ainda mais difícil.

E, além disto, as empresas esperam voltar aos escritórios até o fim do ano, mesmo que de modo parcial. E aí também teremos o desafio de uma segunda transição, de volta aos espaços físicos.

Gerir esta mudança e garantir que todos entendam que fazem parte da mesma equipe não é fácil, mas é a chave para empresas manterem o sucesso em 2021 e em anos futuros.

LogMeIn Central: uma solução para combater os desafios na gestão da TI

Com tantos desafios, fica claro que o gestor de TI precisa de uma boa ferramenta para atacá-los antes que tragam problemas. Então, vamos entender algumas das funções do LogMeIn Central perfeitas para lidar com estes desafios. Começando pelo desafio da exaustão dos gestores.

Imagens da interface do LogMeIn Central em smartphones, desktops e tablets

Com uma interface intuitiva aos gestores e a habilidade de acessar pelo celular, o Central facilita o controle das máquinas e alivia o stress. Além disso, o módulo Automation permite o uso de scripts e automações avançadas para agilizar atividades comuns.

Mas, indo além disso, o Central também dá mais força para a segurança digital. Com o módulo Security, a TI recebe acesso ao LogMeIn Antivirus, aproveitando a tecnologia do Bitdefender, antivírus líder de mercado – que, inclusive, conta com proteção a ransomwares!

Além disso, os responsáveis pela TI podem cuidar de atualizações de sistema à distância, sem esperar que cada usuário faça em seu momento e garantindo que a empresa inteira esteja protegida.

E, por último (mas não menos importante), o Central também tem seu papel no trabalho em equipe e nas transições. Suas ferramentas de monitoramento e acesso ajudam os membros do time de TI a colaborar com os demais membros da empresa para garantir que tudo esteja em ordem.

E, quando a hora de voltar para o escritório chegar, os gestores continuam utilizando o Central para cuidar das máquinas – e, ainda mais, podem conferir rapidamente se todos os equipamentos estão em ordem e no lugar certo.

Com todos estes benefícios e muito mais, aproveite e fale com um de nossos atendentes para conhecer mais e assinar o Central.

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GoToMeeting Vídeo Chamadas

A Evolução das Vídeo Chamadas: de telefones em 1927 ao GoToMeeting em 2020

Até hoje ainda é normal o mundo das vídeo chamadas parecer muito futurista. Afinal de contas, nos anos 1960, era considerado digno de aparecer n’Os Jetsons como tecnologia de 2060.

Mas aqui estamos nós. O ano é 2021 e já vivemos cercados de reuniões online, chamadas no WhatsApp e eventos digitais. E, melhor ainda, nossas telas são bem mais finas que as da família Jetson!

Chegamos ao ponto onde já temos até alguns apps de vídeo chamadas considerados como “coisa do passado” – por exemplo, o Skype. Esta evolução foi tão rápida que é de se perguntar: como chegamos aqui com tanta velocidade?

Bom, para começar: essas chamadas são mais antigas que Os Jetsons.

1927: Começam as Pesquisas Sobre Vídeo Chamadas

Durante o começo do século XX, a empresa de telefonia AT&T ganhou fama pelos seus experimentos em comunicação realizados em conjunto com a Bell Labs – incluindo algumas ideias mirabolantes.

Mas, entre estes experimentos, temos as primeiras ideias de aparelhos para vídeo chamadas – em 1927.

Pois é, a linha do tempo das vídeo chamadas já é quase uma centenária!

E, o mais incrível de tudo: ainda no mesmo ano já ocorreu a primeira chamada. Esta foi apenas uma chamada de testes feita para o governo americano, mostrando os resultados das pesquisas.

A chamada aconteceu entre o presidente da AT&T e o Secretário do Comércio dos Estados Unidos (semelhante ao Ministro da Economia no Brasil) – um em Nova Iorque e o outro em Washington.

Mas, apesar do avanço tecnológico incrível, jornais na época disseram que o aparelho “não tinha uma razão pra existir”.

Primeira demonstração pública de vídeo chamadas
Primeira demonstração pública de vídeo chamadas - Fonte: Acervo Histórico AT&T

1956: O Primeiro Protótipo para Uso Geral

Passados pouco menos de 30 anos, avanços na tecnologia já permitiram a criação de um aparelho de uso geral, pequeno o bastante para instalar em qualquer escritório.

Mais alguns anos e, em 1964, a AT&T lança o primeiro produto comercial. A esperança era de que, 37 anos após o teste inicial, o público aceitaria as vídeo chamadas e adotaria a tecnologia para o trabalho – e, com esta esperança, ela introduziu o Picturephone.

Infelizmente, porém, as coisas não aconteceram como a empresa queria.

Apesar de o público se fascinar pelo produto – e da empresa até construir salas para empresários testarem o aparelho – a adoção ao Picturephone foi baixa. Já em 1973, a empresa cancelou os esforços e parou de vender o seu aparelho.

Um dos problemas era simples: o público não estava confortável com a ideia de aparecer em vídeo toda vez que ligasse para alguém.

1974-2009: Estagnação do Mercado

Apesar de chamar a atenção do público em geral nos anos anteriores, aqui entramos em um período de três décadas sem grande interesse nesta tecnologia – mas, ainda assim, com grandes avanços.

Em 1992, a AT&T tentou mais uma vez, lançando o Videophone 2500, que funcionava com redes telefônicas convencionais e não precisava de instalações complexas. Mas, novamente, não houve interesse do público.

Por outro lado, logo no ano seguinte, em 1993, uma brincadeira na Universidade de Cambridge traz a primeira webcam ao mundo. Enquanto trabalhava para aprimorar a internet, um pesquisador aponta uma câmera para uma cafeteira e divulga as imagens pela rede (criando também os livestreams).

Mas a primeira grande mudança no mercado ainda demoraria mais alguns anos…

2010-Hoje: FaceTime, GoToMeeting e a Popularização das Vídeo Chamadas

Em 2010, Steve Jobs aparece em uma apresentação da Apple anunciando o iPhone 4. Entre as novidades desta versão está o FaceTime.

Com o público interessado e já acostumado a smartphones, o aplicativo da Apple ganha espaço no mercado rapidamente. Em pouco tempo, concorrentes como a Microsoft e Google criam seus próprios apps e o número de opções no mercado só cresce.

Nos anos seguintes, a internet só cresce – e, com ela, também aumenta o número de pessoas em home office. Com isto, surge ainda mais demanda, especialmente por ferramentas seguras.

Com mais demanda, a LogMeIn, que já criou o GoToMeeting em 2004, passa a investir mais em aprimorar as suas funções e a sua segurança.

Como resultado, o GoToMeeting passa a receber prêmios pelas suas funcionalidades, sendo até incluído no “Quadrante Mágico” em Soluções para Reuniões da Gartner.

Com premiações como esta, não há motivos para ficar procurando por opções no mercado. Faça um teste grátis e confira o que o GoToMeeting tem de melhor para aprimorar suas vídeo chamadas!

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GoToConnect Telefonia

Entendendo o PABX e como ele aprimora a telecomunicação

Durante décadas, a telefonia empresarial tem dado grandes avanços, um dos principais foi com os sistemas PABX digitais – mas, se você não conhece o termo, pode se perguntar “o que é o PABX?”

Esta é uma pergunta no mínimo justa. Além de não ser um termo presente em conversas casuais, PABX é, ainda por cima, uma sigla em inglês. Ou seja, uma combinação que pode trazer confusão para nós, brasileiros, com facilidade.

O primeiro passo em nossa jornada, então, é:

O que é PABX: decifrando a sigla

Como indicado pelo site Techopedia, PABX é uma sigla inglesa para Private Automatic Branch Exchange.

Este termo é um tanto complexo de traduzir de forma exata, mas uma opção válida seria algo como “Troca Privada e Automatizada de Ramais”. Em outras palavras, o PABX é um sistema automático para redirecionar as chamadas de uma organização – o que o torna “privado” é o fato de a organização ter total controle sobre o sistema.

Se você já leu sobre o tema, porém, pode ter encontrado um termo semelhante: PBX. Isto pode causar um pouco de confusão, já que são termos semelhantes e, em muitos casos, usados como sinônimos.

Hoje em dia, no mundo da internet, podemos considerar as duas siglas como sinônimos, sim. Mas, para entender de onde elas vêm, precisamos explicar um pouco sobre seu histórico.

PABX vs PBX: origens e diferenças

Parece estranho, mas, se você já assistiu a algum filme americano antigo, onde, ao usar um telefone, o personagem principal entra em contato com uma operadora de telefones, você já viu os princípios do PBX em ação.

Operadoras de telefonia em um sistema PBX nos Estados Unidos em 1952
Operadoras de telefonia trabalhando com um PBX em 1952 - Fonte: Wikimedia Commons

Estas centrais, com seus grandes painéis, onde operadoras transferem ligações manualmente, existiam tanto de forma pública como privada.

Empresas em posições financeiras mais avançadas tinham suas próprias centrais – as PBX, ou Trocas Privadas de Ramal. Iniciando no fim do século XIX, as centrais manuais só deixaram de existir no início dos anos 1990.

Com o avanço da tecnologia, elas abriram espaço à automação e ao mundo digital – e, com isto, surge o “A” de “Automação” na sigla.

PBX tradicionais, então, não existem mais na prática. Por isto, particularmente em inglês, é comum os termos PBX e PABX serem tratados como sinônimos.

Por que usar um PABX?

Com tudo isto em mente, a principal vantagem fica clara: velocidade e praticidade.

Com um sistema PABX, a empresa não depende de recepcionistas, com ligações transferidas automaticamente. Sistemas completos também incluem URAs (Unidades de Resposta Audível).

URAs são as tradicionais respostas automatizadas que encontramos, por exemplo, ao ligar para uma provedora de telefonia – onde indicamos nosso objetivo pelo teclado numérico e a URA nos direciona ao setor responsável.

Tudo isto visa facilitar a vida e agilizar os serviços para todos na empresa. Assim, os usuários entram em contato diretamente com a pessoa relevante e os atendentes não perdem tempo tentando entender a situação.

E estas são apenas algumas das vantagens mais óbvias. Para entender do que um PABX pode ser capaz, conferindo uma solução líder de mercado, recomendamos o GoToConnect, uma solução da LogMeIn 100% na nuvem.

Isto significa que, além de contar com as vantagens comuns do PABX, o GoToConnect também reduz custos com equipamentos físicos e facilita o trabalho à distância, eliminando barreiras e distâncias.

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Acesso Remoto Central

O que é o acesso remoto não-supervisionado e quando uma empresa pode (ou deve) fazê-lo

O acesso remoto é uma ferramenta em suporte e TI que vem em várias formas, mas uma delas em particular tende a ser mal-entendida – o acesso não supervisionado.

Para entender a origem desta confusão, primeiro precisamos saber o que diferencia esta modalidade. Então…

O que é acesso remoto não-supervisionado

A chave para entender a diferença está no significado de “supervisão” neste contexto. A ideia aqui é de que o usuário supervisiona o técnico durante o acesso.

Ou seja, no acesso supervisionado o usuário fica no lugar e observa o acesso feito pelo técnico. Acima de tudo, o usuário precisa liberar o acesso ao técnico.

Quando não há supervisão, isto muda totalmente. Como a própria LogMeIn já diz, o acesso pode ser feito sem o usuário estar na frente do computador, a qualquer hora do dia. Ou, em alguns casos, o acesso é feito enquanto ele está usando a máquina, mas sem perceber.

Se esta observação sobre o acesso “sem perceber” chamou sua atenção, você está em boa companhia. Esta falta de supervisão cria muita confusão com keyloggers e apps “espiões” – então é hora de explicar a diferença.

Acesso não-supervisionado vs Keyloggers vs Software Espião

Keyloggers são quase um palavrão na internet, e a ideia de um software “espião” também não soa muito legal, e isto não é à toa. Então é bom entender que, apesar de haver semelhanças, o acesso remoto não-supervisionado é diferente destes apps.

Mas vamos por partes, explicando melhor o que eles são:

Keyloggers: mantenha distância

O termo “malware” é bastante amplo e inclui vários softwares maliciosos. De trojans a vírus, um malware é, como regra, algo que você quer distância.

E keyloggers são um tipo específico de malware, geralmente usado para roubar senhas.

Seu nome vem do inglês e pode ser traduzido como “registradores de teclas”. Seu objetivo é monitorar o uso do teclado pelo usuário e registrar cada tecla pressionada.

Obviamente, isto inclui as senhas digitadas pelo usuário. O app, então, envia estes dados ao seu desenvolvedor, que filtra o que é do seu interesse. O resultado geralmente é o roubo de senhas e outros dados privados.

Espiões: tecnicamente legais, mas depende do caso

Os apps “espiões” estão um pouco mais próximos dos apps de acesso não-supervisionado. Mas isto ainda não quer dizer que eles sejam bons – muito menos que sejam idênticos.

Apps espiões também vêm em vários tipos, mas têm algo em comum: seu objetivo é acompanhar informações de um computador ou celular em tempo real.

O tipo de informação varia bastante. Em desktops, apps espiões vão de extensões de navegador, para ver o histórico, a apps de monitoramento geral, que deixam o espião ver tudo o que acontece na máquina.

Em celulares, geralmente há mais limitações, já que estes dispositivos possuem ferramentas de segurança adicionais, impedindo que apps se comuniquem facilmente sem o usuário saber. Mas ainda existem diversas opções disfarçadas – e, ainda por cima, muitos destes apps registram e acompanham os dados do GPS.

Vale notar que apps espiões não são necessariamente ilegais. Eles podem servir para coleta de evidências em certos processos legais e, se ambas as partes concordarem com o seu uso, também servem para usuários domésticos.

Mas observar o usuário final é tudo o que os espiões fazem, como o nome já diz. No fim das contas, é uma forma sorrateira de coletar dados que a pessoa não quer compartilhar.

E às vezes o próprio desenvolvedor do app pode espiar seu dispositivo também – não só o contratante.

Acesso não-supervisionado: legal e, em certos casos, absolutamente necessário

Então, o que diferencia esse tipo de acesso dos apps que mencionamos? A interação e visibilidade.

Apps que fornecem este acesso podem não distrair ou tirar a atenção do usuário com alertas enormes, mas tendem a deixar uma pequena notificação sobre o acesso. Além disso, o usuário também pode observar que certas coisas estão agindo de forma inesperada na sua máquina.

Isto é importante porque, em caso de dúvida, o usuário pode encerrar a conexão à internet, derrubando a pessoa que está acessando a máquina.

Além disto, estes softwares sempre são utilizados mediante acordo – preferencialmente assinado. A instalação não é de forma sorrateira e, na maioria dos casos, o acesso não-supervisionado só funciona se o usuário habilitar a opção nas configurações.

Com tudo isto, podemos dizer que um bom software de acesso remoto não-supervisionado é (e precisa ser) ético e respeitoso com leis como a LGPD.

Quais são os usos destes apps?

De modo geral, eles são softwares empresariais. Alguns usuários que possuam vários computadores e/ou que prestem suporte técnico de modo informal também podem aproveitar algumas das vantagens, mas não é muito indicado.

Já em empresas, este tipo de acesso pode ser absolutamente essencial para as suas atividades – especialmente se a empresa em si é do ramo de tecnologia.

Na maioria dos casos, a maior vantagem está na gestão de TI. A empresa pode assinar contratos com seus colaboradores, garantindo seu conhecimento de que estes acessos podem ocorrer de tempos em tempos.

Com isto, a legalidade do processo se resolve e o departamento de TI pode acessar a máquina do usuário – que geralmente já é da empresa.

Os possíveis benefícios deste tipo de acordo são vários, mas aqui vão alguns dos principais:

  • Garantia de que todos os softwares do computador estejam atualizados;
  • Possibilidade de suporte técnico proativo, evitando falhas;
  • Maior agilidade no suporte técnico reativo – podendo até corrigir certas questões sem atrapalhar o trabalho do usuário;
  • Garantia de uso correto dos softwares internos da empresa, entre outros.

Mas não é só a TI interna de empresas que ganha com isto. A terceirização de serviços de suporte é outra área que sai ganhando – estas são empresas que assinam contratos para servir como um departamento de suporte técnico a uma outra empresa inteira.

Nestes casos, o acordo é assinado ao contratar o serviço e o acesso funciona de modo semelhante ao que mencionamos acima.

Outro uso interessante para vários setores é como uma adição à sua segurança. Por exemplo, se a empresa lida com muitos dados confidenciais, não precisa jogar cópias dos documentos nos computadores ou em drives pouco seguros.

Basta manter os dados apenas em um servidor central, enquanto os usuários com permissão para acessá-lo recebem o acesso pelo aplicativo.

Em conclusão

Apesar das ocasionais comparações (um tanto injustas) com apps desconfiáveis, o acesso remoto não-supervisionado é parte vital do trabalho nos dias de hoje.

Além do aumento da terceirização, as empresas também precisam cada vez mais do apoio da tecnologia. E, para cuidar dela, é preciso um serviço robusto, que ajude a TI a cuidar do patrimônio tecnológico.

Mas, é claro, o gestor precisa escolher uma solução adequada e segura. Na Loupen, sugerimos o LogMeIn Central – seja para TI interna, terceirização de suporte, ou tantos outros usos.

E, acima de tudo, o Central já está de acordo com as normas da LGPD e trabalha com encriptação de ponta a ponta – uma combinação perfeita para garantir a segurança do seu negócio e dos seus clientes.

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GoToMeeting

GoToMeeting: uma solução completa de videoconferência para tempos modernos

Não é de hoje que videoconferências se tornaram populares e comuns – apps como o Zoom, WhatsApp e, sim, o GoToMeeting são muito procurados.

Mas também não podemos negar o aumento recente na busca por estes apps. Particularmente em 2020, a CNN Brasil indica que a busca por certas soluções cresceu em até 500%!

E é fácil ver de onde vêm esses números. São várias pessoas trabalhando de casa, equipes mundo afora separadas fisicamente – a busca por uma forma de unir as equipes é natural.

Mas, só porque a busca é urgente, não quer dizer que deve ser feita sem pesquisar e pensar. Conforme mais usuários vão atrás dos mesmos aplicativos, maior é o peso nos seus servidores.

No fim das contas, não é à toa que dúvidas sobre segurança e privacidade surgem de tempos em tempos. Inclusive, ainda em abril de 2020 já surgiram as primeiras controvérsias sobre o Zoom.

Em um cenário assim, é bom analisar as alternativas – e uma muito interessante é o GoToMeeting.

O que é o GoToMeeting?

De forma resumida, o GoToMeeting é um app de videoconferências com foco na estabilidade e segurança.

Desenvolvido pensando em reuniões a trabalho, ele tem uma série de funções importantes para empresas e equipes de todos os tamanhos. Inclusive, o tamanho das salas é uma destas questões.

Enquanto outros aplicativos limitam o tamanho dos grupos que podem entrar nas chamadas, o GoToMeeting permite até 250 pessoas ao mesmo tempo! Além disso, até 25 membros da chamada podem usar webcams em HD na mesma reunião.

Com este nível de acesso, disponível tanto em computadores quanto smartphones, ninguém da sua equipe fica de fora na hora de tomar decisões.

Mas a parte visual não se limita às webcams. Basta marcar um membro da reunião como “apresentador” e a pessoa pode compartilhar a tela do seu computador.

Além disso, assinantes têm direito a salas com link personalizado e podem controlar os acessos, tudo configurável pelo painel no site do GoToMeeting.

Mas, se um grande problema com videochamadas é a segurança, vamos à pergunta que não quer calar:

Como o GoToMeeting garante a sua segurança

Se você acompanha o nosso blog, ou mesmo os materiais da LogMeIn em geral, já deve saber das conexões altamente criptografadas, onde nem membros da LogMeIn podem ver o que você faz nos apps.

Isso tudo também se aplica aqui, já que todos os apps LogMeIn compartilham dos avanços em segurança digital. Mas isto não quer dizer que o GoToMeeting não tem seus próprios diferenciais!

Um grande diferencial que já mencionamos acima é o controle de acessos. Sempre que criar uma sala de reunião, ou mesmo editando mais tarde, você pode bloquear acessos de pessoas que não saibam a senha da reunião.

Além disso, a sala só fica ativa quando o organizador da reunião entra, dando tempo para trocar a senha entre uma reunião e outra por mais segurança, se necessário.

Mas também temos outros benefícios para quem usa o GoToMeeting junto com outras ferramentas LogMeIn…

Vantagens para usuários LogMeIn

Uma ótima forma de garantir a segurança é usar a ferramenta em conjunto com o LastPass.

Isto vai além de usar o LastPass para controle de senhas, inclusive. Dentro do seu perfil no site da LogMeIn, cada usuário pode configurar o LastPass como opção de login.

Isso reduz o número de senhas que você precisa lembrar, bastando usar a senha-mestre do LastPass.

Mas as medidas de segurança podem ir além. Cada usuário também pode conferir, no seu perfil da LogMeIn, conexões a outros serviços (como Google ou Microsoft), se preferir. E, além disso, é possível configurar um Active Directory.

Não vamos entrar em detalhes técnicos aqui, mas, de forma resumida, o uso do Active Directory permite que membros da empresa nem sequer precisem de senhas!

Basta configurar externamente uma forma de login sem senha, atrelar ela ao Active Directory da empresa, e ligar esse diretório à conta na LogMeIn.

Com isto, o acesso ao diretório da empresa libera o acesso às suas ferramentas – e a forma de login pode ser com crachá, biometria, ou várias outras opções.

Então, por que não aproveitar uma ferramenta completa e segura como o GoToMeeting

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LogMeIn

Quem é a LogMeIn: Saiba mais sobre a empresa dedicada a conectar pessoas à distância com segurança

Usuários da internet de longa data já devem conhecer pelo menos o nome LogMeIn, mas talvez não saibam do que se trata.

É até comum se referir à empresa como se fosse um só aplicativo, mas isto levanta algumas questões. Então, vamos responder essas dúvidas e mostrar um pouco mais sobre esta empresa gigante no mundo da tecnologia. Começando com…

Quem ou o que é a LogMeIn?

Fundada na Hungria em 2003, a empresa hoje em dia tem seu QG nos Estados Unidos. Se você está entre as pessoas que leram que LogMeIn é um app, aqui está o motivo: esse não é só o nome da empresa, mas também foi o nome do seu primeiro produto!

Quando começaram seus esforços, ainda em 2003, a empresa focou no acesso remoto, algo ainda bastante novo na época. E este produto continua vivo e atualizado até hoje, ele só ganhou mais funções e mudou (um pouco) de nome: LogMeIn Pro (ou apenas “Pro”).

Hoje em dia, a empresa já lida com vários softwares diferentes e divide seus produtos em três categorias:

  • Comunicação e Colaboração – focada em soluções de telefonia, chamadas por vídeo e reuniões à distância;
  • Engajamento e Suporte – focada em suporte remoto e engajamento com clientes e usuários;
  • Identidade e Acesso – focada em proteção de dados e acesso remoto.

Para facilitar o entendimento, iremos fugir um pouco destas categorias, mas não se preocupe, pois explicaremos onde cada app se encaixa.

Então, vamos começar nossa jornada pelos aplicativos LogMeIn:

Acesso remoto e segurança online

Como comentamos, o Pro foi o primeiro app da LogMeIn. Atualmente, o Pro faz parte do grupo de “Identidade e Acesso”, com foco em acesso remoto pessoal.

Ele é feito para quem precisa acessar computadores ou smartphones à distância e com segurança, sendo bastante útil para quem tem vários dispositivos.

Com o Pro como base, para acessos sem fins comerciais, a LogMeIn desenvolveu duas soluções avançadas para empresas.

A primeira, que também está no grupo de “Identidade e Acesso”, é o Central.

Gestão de TI com o LogMeIn Central

Como o nome já pode dar a entender, ele centraliza várias máquinas e é perfeito para equipes de TI. Com ele, fica fácil monitorar e cuidar dos dispositivos da empresa.

As principais diferenças do Central para o Pro estão nos relatórios e controle de usuários, já que ele serve para atender equipes maiores.

E, para complementar, o Central ainda tem seus módulos opcionais, que dão um leque enorme de funções extras:

  • Módulo Security, com antivírus e mais funções de segurança;
  • Módulo Automation, que dá acesso a scripts avançados para automatizar o gerenciamento, e
  • Módulo Insight, que traz mais dados detalhados nos relatórios e mais opções para auditoria.

Para saber mais sobre o Central, recomendamos a página dedicada a ele em nosso site, neste link.

Mudando um pouco de objetivo, outra solução que nasceu a partir do LogMeIn Pro é o Rescue, que faz parte do grupo de “Engajamento e Suporte”.

LogMeIn Rescue e o suporte à distância

Novamente, o nome (e a categoria) já dá uma dica sobre a função do Rescue. Quando falamos do Rescue, já estamos tratando de uma solução para suporte remoto, não só o acesso.

Ou seja, temos aqui um conjunto de funções muito úteis para técnicos que precisam solucionar questões à distância. Estas funções vão desde o acesso remoto em si à opção de ver o que aparece na câmera do celular do usuário.

São tantas funções dedicadas a melhorar o atendimento que até já falamos sobre seus benefícios aqui no blog, em um artigo que você pode ler neste link.

Como resultado de o Pro servir de ponto de partida para as duas soluções, todas as melhorias na rede e conexão que a LogMeIn realiza se aplicam às três ferramentas de uma só vez.

Isto significa que, com as três soluções, você pode ter certeza de que está utilizando uma ferramenta atualizada e, portanto, segura. E por falar em segurança…

Segurança online com o LastPass

Agora chegamos em uma ferramenta que talvez você já conhecia, mas não sabia que era da LogMeIn, o LastPass.

Parte do grupo de “Identidade e Acesso” e adquirido pela empresa em 2015, o LastPass foi unido a outro app semelhante, adicionando mais funções e segurança. O resultado disto e de anos de atualizações é uma solução segura a ponto de só receber elogios – até dos concorrentes!

Com o passar dos anos, o LastPass evoluiu de uma simples ferramenta para cuidar de suas senhas e se tornou uma verdadeira central de segurança, como mencionamos nesse artigo.

Mas ainda tem mais! Agora é hora de falar de uma inteira família de soluções:

Facilitando comunicações com as soluções GoTo

Talvez a LogMeIn não seja o primeiro nome que vem à mente quando você pensa em telefonia ou chamadas por vídeo, mas a empresa também tem investido muito nesse mercado, com ótimas soluções – especialmente para empresas.

Em 2018, a LogMeIn adquiriu as soluções da Jive Communications – e, logo no ano seguinte, lançou a marca GoTo. A marca se tornou foco para soluções de comunicação segura.

Inclusive, o GoToConnect recebeu o prêmio de melhor solução colaborativa do CODiE (um prêmio anual para softwares desenvolvidos com excelência) em 2020, só um ano após o lançamento do app!

Então vamos conhecer melhor a família GoTo. A família é bastante extensa, então iremos nos dedicar às soluções do grupo de “Comunicações e Colaboração”.

Começando pelo…

GoToConnect: telefonia segura na nuvem

Com cada vez mais pessoas trabalhando em modelo home office, e equipes separadas, a telefonia fixa deixa a desejar. É aí que entram os benefícios do GoToConnect.

De forma resumida, o GoToConnect (ou GTC) é uma solução que move a central telefônica para a nuvem. Ou seja, ele remove custos e complicações de ter uma central física, dando a mesma segurança que já é padrão da LogMeIn.

Mas a solução vai além disso, pois também inclui ramais na nuvem, para aproximar vários colaboradores, o sistema de atendente virtual URA, e muito mais.

São várias funções que facilitam a comunicação! Para mais informações, indicamos a página do GoToConnect em nosso site, ou uma conversa com a nossa equipe de vendas.

Mas este é só o começo da família GoTo, vamos ver um pouco mais sobre as outras soluções.

Videoconferências práticas e seguras com o GoToMeeting

Só telefonia não é mais o bastante hoje em dia. Com isto em mente, surgiu o GoToMeeting.

Vale deixar claro que, com a criação do GoToMeeting, os outros apps GoTo também contam com funções de vídeo. O resto desta família de apps passou a usar parte da tecnologia do GoToMeeting e, hoje em dia, até o GoToConnect pode fazer videochamadas.

Mas, se você entende inglês, pode ter captado a diferença aqui. O GoToMeeting foca em reuniões (meetings).

Apesar de também poder fazer chamadas 1-a-1, seu objetivo é unir várias pessoas em grupos e facilitar reuniões a trabalho.

Um reflexo deste foco está nos números do app: ao invés de lidar com grupos pequenos, ele aceita até 250 pessoas em uma só chamada, com até 25 pessoas usando câmeras.

Para facilitar a comunicação mais ainda, ele também permite que uma pessoa fique marcada como “apresentador” para compartilhar a tela, o que é muito útil para apresentar processos ou resultados do trabalho.

E, assim como aconteceu com o LogMeIn Pro, novos apps foram criados a partir da tecnologia do GoToMeeting:

GoToTraining e GoToWebinar: videoconferências com focos específicos

As duas soluções aqui são bastante parecidas, mas cada uma adiciona funções específicas para a sua área.

Então, começando pelo GoToTraining, como o nome indica, ele é feito para treinamentos – mas vale notar que eles podem ser treinos dentro da empresa, ou até aulas e cursos à distância!

O GoToTraining usa a função de “apresentador” do GoToMeeting como base, e, a partir dela, adiciona funções necessárias para aulas. Alunos podem fazer perguntas ao professor, participar de testes ou provas, etc.

E, além das funções para alunos, o professor pode enviar material didático, controlar as inscrições à aula, e até separar os alunos em grupos para suas atividades.

Enquanto isto, temos o GoToWebinar. O nome já deixa um tanto óbvio qual é o seu foco: realizar webinars, aquelas apresentações e palestras que se tornaram muito comuns em anos recentes.

Aqui, a diferença nas funções está ligada à logística. Com o GoToWebinar, fica mais fácil cuidar dos acessos, divulgar o evento, e acompanhar o engajamento da audiência.

Inclusive, o app tem a opção de publicar seus webinars na GoToStage, um portal da LogMeIn para assistir a webinars gravados.

Ou seja, se você tem interesse em divulgar sua apresentação, mas não tem uma plataforma pronta, pode aproveitar o GoToStage para divulgar para o mundo todo!

Enquanto isso, para quem assiste pelo GoToWebinar, ele traz uma interface fácil de navegar e que ajuda a acessar os eventos inscritos.

E ainda tem muito mais!

Nós já listamos várias soluções aqui, mas isto é apenas uma parte de tudo o que a LogMeIn oferece!

Neste artigo, focamos nos seus principais apps, mas a LogMeIn ainda conta com várias soluções para unir e conectar as pessoas e dar mais segurança.

E a preocupação com segurança e privacidade não é superficial, não! A LogMeIn já antecipou a GDPR europeia, deixando suas soluções seguras com antecedência.

Como resultado, suas soluções também já estão prontas para atender à LGPD aqui no Brasil e contam com segurança avançada para todos!

Para saber mais sobre os produtos LogMeIn, você pode ler as respectivas páginas em nosso site ou entrar em contato com o nosso time de vendas, que está preparado para tirar suas dúvidas!