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Da Telefonia Digital às Videochamadas: os vários benefícios da comunicação online

Para muitos, ainda há uma visão de que sistemas de telefonia digital e outras formas de comunicação online são coisa de empresa grande. Muitos inclusive veem como luxo de empresas de tecnologia.

Mas, em 2021, isto não é mais verdade. Inclusive já não tem sido verdade há alguns anos, e, em parte, esta situação até já é conhecida.

Por exemplo, já sabemos das vantagens que estas tecnologias trazem para a área de vendas de modo geral. Com a rapidez no contato e a possibilidade de videochamadas, a tecnologia acelera as negociações e aproxima o vendedor do cliente.

Mas as vantagens vão além disso. Inclusive, há vantagens para algumas indústrias inesperadas.

Então iremos conferir abaixo alguns setores da economia que mais ganham com as comunicações online e quais vantagens eles têm.

1. A telefonia digital e a educação

Começaremos com o óbvio: o grande benefício destas tecnologias ficou claro em 2020 e 2021: o ensino à distância. E, certamente, muitos alunos teriam passado dois anos sem aulas sem estas tecnologias.

Mas o efeito destas novidades não apareceu apenas na sala de aula. A gestão das escolas também sai ganhando muito!

O primeiro benefício é parecido com a questão de vendas que mencionamos acima. O trabalho de secretarias de escolas e universidades pode acelerar muito com a telefonia digital.

Estes sistemas aceleram o atendimento de várias formas. Os responsáveis podem transferir ligações com facilidade, inclusive entre diferentes departamentos. Também podem utilizar sistemas automatizados para que o público entre em contato diretamente com as pessoas mais indicadas, de acordo com o tema.

Mas, algo que pode não vir à mente, são as reuniões com pais de alunos, como indica a Ingram Micro. Organizar e promover estas reuniões de forma presencial tende a ser um grande incômodo.

Além da dificuldade em achar horários bons, não há como garantir a assiduidade ou pontualidade. Como resultado destas questões logísticas, as reuniões se tornam muito ocasionais.

O uso de sistemas de comunicação online facilita este processo. Se torna desnecessário agendar um local para uma reunião, e a possibilidade de falar sem sair de casa aumenta a assiduidade do público.

Além disso, como é fácil organizar estas conversas, elas podem ser mais pontuais, focadas em algo específico. Então, se surge algum problema que é preciso discutir com os pais o quanto antes, isto pode ser feito de forma mais fácil à distância.

E estas conversas mais constantes também podem resultar na melhoria da qualidade do ensino, já que permitem que os professores se adaptem a necessidades especiais mais rapidamente.

2. Mais saúde com videochamadas

Geralmente a saúde não é um setor que vem à mente quando falamos de contato à distância, mas ela também ganha muito.

Por exemplo, o Hospital Vida e Saúde comenta sobre a importância de videochamadas para humanizar o tratamento. Pessoas que requerem isolamento e tratamento intensivo muitas vezes se sentem solitárias em suas condições.

Mas, com a possibilidade de videochamadas, podem continuar se sentindo próximas da família e amigos. Ao melhorar o humor dos pacientes, isto também acaba trazendo melhores resultados no tratamento.

Inclusive, nas áreas da psicologia e psiquiatria, as videochamadas são a tecnologia da vez. É muito comum haver dificuldade para lidar com certas condições, ainda mais quando o paciente se sente desconfortável ou inseguro falando sobre a questão.

Então, com a telefonia digital e videochamadas, os pacientes podem se sentir mais seguros. A distância contribui à confidencialidade e pode deixar o paciente mais calmo e preparado para conversar – isto tudo enquanto aproxima pessoas que talvez nem tivessem como buscar ajuda profissional de outro modo.

E também vale notar como a comunicação online ajuda idosos e pessoas com movimentos limitados, algo apontado pelo portal Tea & Toast. Estas ferramentas aproximam as pessoas de suas famílias, caso tenham dificuldade em se locomover, além de facilitar a comunicação caso tenham problemas de audição.

Além de melhorar o humor, isto combate a depressão e doenças mentais frequentes em idosos.

3. Serviços mais completos no turismo e hotelaria

Em geral, o setor de serviços já é um dos que mais ganha com soluções de comunicação. O trabalho nestas empresas tende a ser muito mais pessoal e requer a confiança do cliente.

Mas isto se torna particularmente importante no turismo e hotelaria, onde a primeira impressão pode fazer toda a diferença, como diz o portal AISink.

A agilidade e possibilidade de transferência automática de chamadas é ainda mais importante aqui. Em um setor muito competitivo, a agilidade no atendimento se torna um importante diferencial.

Além disso, a opção de videochamadas permite um atendimento mais personalizado – inclusive sendo possível mostrar os quartos de um hotel ou pousada ao vivo, caso o cliente queira.

Esta combinação de fatores garante um melhor atendimento, que se adapta à necessidade do cliente. Mas, para somar a tudo isto, um bom sistema de telefonia digital também deixa gravar as conversas.

Estas gravações, então, podem ser usadas para garantir a qualidade do atendimento. O gestor pode reforçar a importância da identidade da empresa, ou trabalhar a linguagem usada, sempre buscando deixar os clientes mais tranquilos e satisfeitos.

4. Agronegócio: desde relações melhores a ideias mais... criativas

Vale notar aqui que já comentamos sobre uma grande vantagem de videochamadas no agronegócio: o suporte às máquinas.

Mas a distância traz outros problemas que podem ser combatidos com telefonia digital e videochamadas. Por exemplo, o contato com fornecedores é mais ágil e fácil. É possível tirar dúvidas rapidamente e falar com todos os colaboradores, independente do tamanho da propriedade.

E as videochamadas também podem ajudar na hora da venda. Elas agilizam o contato, auxiliam na negociação e, se necessário, o produtor rural pode mostrar o seu produto ao vivo, dando maior garantia da qualidade.

Bom, se o fazendeiro for particularmente criativo, também pode usar as chamadas como uma oportunidade para renda adicional. Foi este o caso, por exemplo, de uma fazenda na Inglaterra, que aluga videochamadas com suas… cabras – é o que diz o portal Compre Rural.

É um tanto inusitado, mas não deixa de ser uma geração de conteúdo. Algo que ajuda no marketing e também educa o público, de certa forma.

Conclusão: a telefonia digital já é vital para a vida moderna

Sabendo de todos estes benefícios, fica fácil entender por que tecnologias de comunicação estão em alta.

Com a internet cada vez mais presente em nossas vidas, muitas empresas precisam dela e de ferramentas digitais para suas atividades. E, em anos recentes, isto inclui a telefonia digital.

Contanto com benefícios como a agilidade do contato e a eliminação de equipamentos físicos, soluções como o GoToConnect ganham cada vez mais espaço e facilitam a vida de mais e mais pessoas.

E vale lembrar que listamos aqui apenas alguns dos benefícios da telefonia digital. As vantagens ainda vão muito além e estão presentes em muitas indústrias.

Então te convidamos a conhecer mais sobre soluções como o GoToConnect e descobrir como elas podem ajudar a sua empresa.

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GoToWebinar

Engajamento: Como se aproximar e conquistar sua audiência através de webinars

Em anos recentes, conforme a internet tem alcançado um público maior, o volume de conteúdo criado também só aumenta. E, com ele, uma palavra domina as conversas: engajamento.

Esta questão – que, no começo, só importava ao mundo do entretenimento – hoje já faz parte do dia a dia de empresas. Afinal, em 2021, todos esperam que o marketing também seja engajador.

Isto acontece depois de a internet lidar com anos e mais anos de criação de conteúdo. Em meio a tantos vídeos e imagens, a busca sempre foi por chamar a atenção. Seja para entretenimento (trazendo mais espectadores) ou marketing (trazendo mais leads).

Inclusive no mundo dos webinars, buscar a atenção e um grande número de espectadores sempre foi uma das principais métricas. Inclusive a própria escolha por webinars muitas vezes é feita pensando em chamar a atenção, já que eles são um “diferencial”.

Mas isto não é mais o bastante. Com todas as pessoas e empresas tentando chamar a atenção, ter mais um material chamativo não é o bastante. Agora o que vale é ir além: chamar e prender a atenção. Ou seja, engajar.

O desafio do engajamento

Apesar da frequência em que essa palavra surge pela internet, nem sempre é fácil engajar o espectador. Na internet, todo mundo quer atenção e participação, então se diferenciar do resto do mercado pode ser desafiador.

Mas “desafiador” é longe de “impossível”, então o que pode ser feito para alcançar sucesso?

Bom, em primeiro lugar, optar por webinars é ainda mais importante neste contexto. Ao contrário de outros tipos de conteúdo online, eles permitem maior interação. E, com esta interação, vêm mais oportunidades para manter os espectadores grudados na tela.

Mas há mais que pode (ou até deve) ser feito para garantir o sucesso do seu evento – e o mais importante é justamente o passo inicial:

Escolha seu tema com cuidado

Uma falha comum ao realizar webinars, ou mesmo desenvolver outros tipos de conteúdo online, é o organizador optar por um tema que apenas ele gostaria de ver. Mas, na internet, o conteúdo é democratizado demais para esta tática funcionar.

Na internet, qualquer um pode fechar a janela e sair para fazer outra coisa se o conteúdo não for interessante. Então, como indica a HeroSpark, é preciso ficar de olho no público.

Ao invés de focar no que você e sua empresa acham interessante, veja o que seu público tem interesse em acompanhar. E, se precisar, faça pesquisas.

É o que a MindMiners também diz, destacando a importância de se manter sempre por dentro do mundo das pessoas que você deseja alcançar. E suas pesquisas podem ser simples pesquisas de mercado ou mesmo questionários enviados às pessoas que deseja atrair para o evento.

O importante é ter dados concretos e completos. Afinal, é com base neles que você deve escolher seu tema – sempre pensando no que é interessante para o público. Lembre-se: você só alcançará o engajamento do público se eles estiverem interessados no seu tema.

Mais que um bom tema, tenha também bons apresentadores

A segunda escolha importante, que também deve ser feita logo no começo, é: quem vai apresentar?

Qualquer evento não tem como ser muito interessante se o apresentador for ruim. Busque pessoas interessantes e animadas pelo tema, para que elas transmitam este ânimo ao público.

Também é importante que o apresentador se encaixe nas expectativas da audiência. Não adianta trazer uma pessoa muito formal e com voz de radialista se o tema vai ser bastante casual, por exemplo.

Aqui também vale muito à pena pesquisar. Conheça mais sobre o mundo do tema, encontre pessoas tratadas como bons exemplos e veja como é o conteúdo que já existe sobre o tema.

Isto não quer dizer que você precisa copiar o que já existe. Muito pelo contrário, ainda é preciso ser original e diferente – afinal, não há engajamento se o público já viu o seu conteúdo antes. Mas você precisa se inteirar sobre como é a visão de quem já faz parte deste público.

Por que escolher webinars para engajamento?

Tendo estes pontos fundamentais já definidos, precisamos responder mais uma pergunta importante: o que faz com que os webinars sejam especiais?

Em primeiro lugar, há o fato de ser ao vivo. O senso de exclusividade e de que o apresentador fala diretamente com você por aquele momento faz toda a diferença.

Além disso, se você oferecer uma sessão de perguntas e respostas, esta interatividade manterá a atenção dos participantes fixa no seu evento por mais tempo e com melhores resultados.

Mas os benefícios de webinars vão além da experiência do espectador. Eles também trazem benefícios enormes para quem está organizando o evento.

Um deles é o fato de ser, bom, um evento. Um webinar é um acontecimento, algo que chama a atenção. E, por mais que não seja bom usar “chamar a atenção” como objetivo primário, ele ainda deve ser um dos seus objetivos. Afinal, de nada adianta desenvolver o evento se ninguém aparece.

Mas, mais do que isto, eles são uma forma incrível para nutrir seus leads – algo em que até o especialista em marketing digital Neil Patel concorda!

Com a interatividade de um webinar, você pode ficar de olho nas reações dos participantes e trocar informações ao vivo. Se julgar necessário (e couber na atmosfera do evento), você também pode aproveitar para fazer sorteios ou promoções.

E, ao término do evento, você pode entrar em contato com os participantes. Agradeça-os pela participação e ofereça conteúdo adicional. Com isto, você não só irá nutrir seus leads e mantê-los informados. Você construirá laços mais fortes e pode até mesmo fidelizar quem já é seu cliente.

Ou seja, se o seu conteúdo pós-evento for bem planejado, você conseguirá manter o engajamento mesmo off-line, facilitando não só a vida do seu time de marketing, mas também do seu time de vendas!

Em conclusão

No mundo digital, as opções para criação de conteúdo são muito diversas, então é preciso buscar uma forma de dar um ar único ao seu material – e webinars são uma forma perfeita de alcançar melhores resultados.

Mas vale lembrar que é sempre importante trabalhar com a ferramenta correta. E, com webinars, isto não é diferente.

Por isto, então, que a Loupen recomenda o GoToWebinar. Ele auxilia em todo o processo, desde a divulgação do evento às ações follow-up. Com o GoToWebinar, sua equipe estará pronta para pôr em prática tudo o que abordamos neste artigo e muito mais.

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Segurança Digital

Entendendo os Malwares: O que são estas ameaças e como se proteger

Se existe uma palavra que atormenta os pesadelos dos especialistas em segurança digital, ela é fácil de adivinhar: malwares. E isto não é um exagero tão grande assim. Afinal, estas ameaças vêm em várias formas e estão em todo lugar.

Para ilustrar o quão séria é esta questão, o portal DataProt traz uma estatística um tanto preocupante. Segundo especialistas, o número de malwares diferentes rodando pela web passa de 1 bilhão!

E é por números como este que é preciso se proteger. Mas, como sempre, o primeiro passo para se proteger contra uma ameaça é entendê-la, então…

O que são os malwares?

Apesar deste termo parecer complexo, a verdade é que ele é muito genérico. Como abreviação de “malicious software” (“software malicioso”, em tradução livre), ele se refere a literalmente qualquer software dessa natureza.

Como resultado, temos vários tipos diferentes de malwares. Cada tipo funciona de modo diferente e, às vezes, até com objetivos diferentes. E até mesmo temos casos onde um mesmo software se encaixa em vários tipos ao mesmo tempo.

Inclusive, para alguns técnicos, o termo engloba qualquer código malicioso, aumentando ainda mais a variedade.

Também é importante notar que a função do ataque pode variar mesmo entre ameaças do mesmo tipo. Por exemplo, dois trojans podem infectar computadores da mesma forma, mas o código que eles executam pode ser completamente diferente entre si.

Este código executado é o que chamamos de “payload“, ou “carga útil”. Para facilitar a explicação, podemos entender o malware como uma bomba.

Ela pode vir em embalagens diferentes, com formas diferentes de ativar (os diferentes métodos de infecção), e também pode usar explosivos diferentes (o “payload“), que são ativados quando alguém interage com a parte externa da bomba.

Por motivos como estes, então, é quase impossível criar uma lista completa dos tipos de malware. Mas, a fim de exemplo e para ajudar na defesa contra estas ameaças, iremos explicar alguns dos mais comuns e perigosos.

Conhecendo os principais tipos de malware

Já mencionamos acima, mas é bom reforçar: esta não é uma lista completa. Softwares maliciosos podem vir em várias formas, até mesmo misturando vários tipos em um só aplicativo.

Mas, através desta lista, esperamos ajudar a entender as ameaças mais graves ou, pelo menos, mais comuns. Começando pelo nome mais famoso:

1. Vírus

Casualmente, é normal chamar todo malware de vírus, mas na realidade não é bem assim. Em termos técnicos, chamamos de vírus quando falamos de um código que infiltra algum software instalado, rodando quando você abre o aplicativo em questão.

Por exemplo, para usuários do Windows, é normal que vírus ataquem o “explorer.exe”. Este arquivo executável faz parte do Windows e controla basicamente todos os elementos visuais do sistema: área de trabalho, barra de tarefas, menu “iniciar”, etc.

Desta forma, um vírus pode afetar este arquivo, mandando ele executar ouros arquivos adicionais. Como o “explorer.exe” sempre abre junto com o Windows, isto garante que o vírus também seja executado logo que o computador ligar.

E, é claro, toda vez que o vírus entra em ação, ele também executa o seu payload, geralmente resultando no vírus se espalhando ainda mais.

2. Trojans

Outro termo já conhecido, o nome trojan literalmente significa “troiano” e é uma referência ao mito do Cavalo de Tróia. Afinal, assim como no mito, eles são graves ameaças disfarçadas de presentes benéficos.

Ou seja, trojans são aplicativos que parecem seguros e úteis, ou que fingem ser outro app interessante. Mas, ao executar, geralmente o efeito desejado nem sequer existe e o único resultado é a infecção do computador.

Vale notar aqui a principal diferença entre trojans e vírus. Um vírus não precisa ser aberto diretamente para infectar a máquina. Ele afeta um programa já existente e basta abrir este programa, que o usuário já confia, para ele executar o seu payload.

Já os trojans precisam ser executados diretamente pelo usuário, e é por isso que fingem ser mais úteis do que a realidade. Assim eles atraem a atenção de mais pessoas e são usados em mais computadores.

3. Worms

Um pouco parecidos com os vírus, os worms também são ameaças que se espalham com muita facilidade. Mas aqui o problema é mais grave, já que worms podem agir de modo autônomo.

Ao invés de precisarem de um programa “base” para infectar, os worms infectam a rede. Assim, basta conectar a uma máquina infectada (por exemplo, acessando o servidor de um site malicioso) para que um worm afete o seu dispositivo.

Além disto, ao infectarem uma máquina, worms geralmente analisam a rede local automaticamente em busca de falhas e, ao encontrá-las, também atacam outros dispositivos na mesma rede.

Devido a esta questão, worms são particularmente perigosos em empresas. Se a TI não estiver segura, basta uma máquina ser afetada para que o malware rapidamente se espalhe para a empresa inteira.

4. Ransomwares

Os dois últimos tipos de malware que explicaremos estão menos ligados à forma como se espalham. O que diferencia estes tipos de ameaça é especificamente o que eles fazem nas máquinas afetadas.

Lembrando que, por isto, estes tipos de ameaça podem ser carregados por vírus, worms, trojans ou ainda outros tipos de malware.

Dentre as ameaças diferenciadas pelo seu payload, os ransomwares são os que mais surgem no noticiário em anos recentes. E o motivo para isto é simples: eles chamam muito a atenção.

Ransomwares são ameaças que bloqueiam o acesso ao computador, demandando que o usuário pague um valor (muitas vezes em BitCoin) para reaver o acesso aos seus arquivos. Inclusive é comum que ransomwares indiquem um tempo limite para pagar este valor, sob ameaça de excluir os arquivos ou, em alguns casos, vazá-los na internet.

Em essência, eles mantém o computador e seus arquivos como reféns. Inclusive é daí que vem o seu nome, onde ransom diz respeito ao pagamento de fiança para liberar reféns.

5. Spywares

Também conhecidos como “softwares espiões”, o foco dos spywares é coletar dados. O que o responsável pelo spyware faz com estes dados vai variar, bem como a forma como o programa os coleta.

Eles são diferentes de softwares de acesso remoto em um ponto chave: o consentimento do usuário. Acesso remoto precisa sempre ser instalado e realizado com o consentimento da pessoa responsável pelo computador sendo acessado. Já os spywares funcionam de fundo, escondidos.

Vale notar que, em certos lugares, o uso de spywares por si só não é ilegal – desde que seja com consentimento ou com mandado de busca, no caso de uma investigação policial. Mas, na grande maioria dos casos, o usuário é infectado sem saber.

Como se defender contra os malwares?

A resposta a esta pergunta, de modo resumido, é: busque se prevenir, não apenas remediar.

Muitas destas ameaças requerem bastante tempo para corrigir os danos e retomar as atividades. Em particular, no caso de worms, uma empresa inteira pode ser afetada em um só dia, de modo que a manutenção resultante afete todos os colaboradores.

Há quem diga que basta atenção e cuidado para se defender, mas isto está longe da verdade. Os malwares estão cada vez mais avançados – e, além disso, não é difícil se distrair e deixar algo passar. Tanto empresas quanto usuários individuais precisam se preparar com antecedência, utilizando ferramentas atualizadas.

Ferramentas como, por exemplo, o módulo Security do LogMeIn Central. Com alertas proativos, que avisam o time de TI assim que uma máquina apresentar atividades incomuns, os responsáveis podem agir antes de o malware se espalhar e afetar com mais seriedade.

Mas, mais importante que isto, ele também facilita o gerenciamento de antivírus de toda a empresa, e conta com o LogMeIn Antivirus. Este software, baseado na tecnologia do Bitdefender, ajuda a proteger toda a empresa contra os mais diversos malwares.

Em resumo, quando falamos de segurança, não basta instalar uma ferramenta qualquer, muito menos depender apenas da “atenção” dos usuários. As ameaças digitais estão em todos os cantos, então é preciso se proteger adequadamente.

Caso contrário, a empresa pode parar em uma lista como esta.

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Rescue

Manutenção de Equipamentos: Como realizá-los à distância com o apoio de apps modernos

Nós já comentamos algumas vezes, aqui no nosso blog, sobre as dificuldades que surgem com o distanciamento de equipes. Sejam desafios na comunicação, ou na gestão da equipe. Mas ainda não havíamos tocado em um ponto: a manutenção de equipamentos.

Muitas atividades presenciais estão precisando se adaptar aos novos tempos – e com o suporte técnico isto não é diferente. Em particular, há um grande desafio em prestar suporte a questões físicas.

Então, é hora de entender melhor esta questão e ver como a tecnologia combate estes desafios.

Por que realizar manutenção de equipamentos à distância é um desafio

Os desafios da manutenção remota são vários, mas iremos focar em dois pontos levantados pelo portal CIO. Em primeiro lugar, temos a dificuldade em manter a eficiência à distância.

Parte do problema está em diagnosticar a falha sem conseguir vê-la. Além, é claro, de o técnico precisar instruir à distância ao invés de trabalhar de modo mais direto. Com soluções de acesso remoto, esta comunicação é mais fácil, como já comentamos por aqui. Mas muitos técnicos ainda encontram dificuldade ao lidar com manutenção física.

Outra dificuldade está na adaptação. Os clientes podem estar em situações muito diversas, onde tanto o técnico como o próprio cliente precisam se adaptar a novos métodos. Por exemplo, a empresa pode ter que lidar com usuários em escritórios ou mesmo em fazendas. São situações que vão de falhas em softwares a dificuldades com drones ou mesmo manutenção de tratores.

E tudo isto ocorre quando o atendimento a cliente em geral já enfrenta dificuldades, como indica a Userlike. Estamos falando de uma atividade que é muito direta e pessoal, então a distância pode atrapalhar muito este processo.

Então, como podemos ver, é uma situação bem delicada e que pede por soluções mais completas.

Como a tecnologia combate o desafio da distância

Um enorme benefício do século XXI para serviços de atendimento é a presença da internet. A sua existência agiliza e facilita comunicações mundo afora, algo que já mencionamos algumas vezes em nosso blog.

Mas, em anos recentes, cada vez surgem mais ideias de como aproveitar esta conectividade, além de novos meios de trazer a internet para lugares onde ela não estava presente.

Para ilustrar isto, podemos voltar ao nosso exemplo no agronegócio. Como indica a McKinsey & Company, o agronegócio brasileiro mostra mais adoção à internet do que o americano.

Isto não só traz novas ferramentas para o trabalho rural, como a opção de uso de drones, mas também inclui todos os outros benefícios do acesso à internet. Ou seja, maior acesso a dados, comunicação mais ágil e eficiente, etc.

E isto, é claro, também ajuda com o suporte e manutenção. Afinal, este acesso também traz acesso a ferramentas de suporte como o LogMeIn Rescue – incluindo a ferramenta Live Lens, para suporte de máquinas.

E aqui chegamos num ponto vital para a execução de manutenção de equipamentos. Tecnologias modernas como o Rescue Live Lens, combinadas com a popularização da internet, facilitam o processo em todos os setores da economia.

Como isto ocorre é simples. Além de facilitar a comunicação por texto ou voz, esta tecnologia aproveita a câmera de smartphones para permitir que o técnico veja o que o usuário vê.

A tecnologia também faz uso de touchscreens para realizar anotações e observações na tela. Isto quebra enormes barreiras na comunicação e possibilita instruções mais claras.

Instruções estas que podem fazer a diferença entre “continuar com a falha” e “corrigir e voltar ao trabalho”.

Em conclusão: o futuro do suporte remoto já está aqui

O efeito destas tecnologias e instruções é de que o técnico está praticamente ao lado do usuário. Apesar de não poder interagir diretamente com o equipamento que apresenta falha, sua presença é mais forte e suas instruções se tornam mais precisas.

E, pelo técnico estar mais presente, o número de atividades que ele consegue realizar é muito maior. Seja para corrigir um cabo solto, ou até para acompanhar a troca de uma peça.

A esta altura, só uma palavra descreve bem a qualidade de uma ferramenta poderosa como esta: ela é futurista.

E nós te convidamos a conhecer mais sobre o futuro do suporte e entender tudo o que o Rescue tem a oferecer.

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LastPass Segurança Digital

Indo Além das Senhas Fortes: 5 dicas para garantir uma maior segurança online

No mundo da segurança digital, muito se fala sobre a importância das senhas fortes. Não só para empresas, mas também pessoas físicas, a preocupação com a qualidade das senhas é constante.

Inclusive, se você já vem acompanhando o nosso blog, já deve ter visto o nosso artigo sobre falhas de segurança, onde também levantamos a importância de ter senhas mais seguras.

E esta preocupação não é à toa: as senhas formam nosso principal ponto de entrada no mundo digital. Seja em sites, apps ou serviços – todos pedem senhas para confirmar a identidade.

Mas este é só o começo. Então, vamos entender melhor o que causa esta preocupação. E, igualmente importante, veremos algumas dicas fáceis, mas importantes, para aumentar a sua segurança.

Por que é importante usar senhas fortes

Como mencionado acima, parte da importância vem do número de senhas que usamos diariamente. Há uma chance bastante alta de que que você não consiga pensar em algum app ou serviço online que não precise de senhas.

Em geral, quando abrimos apps, seja em um computador ou smartphone, precisamos de uma senha. Às vezes, até é possível que estes apps permitam que você utilize sua digital ou reconhecimento facial.

Mas, mesmo nestes casos, muitas vezes o app ainda está usando uma senha, com a única diferença sendo que você não precisa memorizá-la – ela será preenchida automaticamente.

Além disso, as senhas tendem a ser um ponto fraco na segurança das empresas. O portal CIO indica que cerca de metade das falhas de segurança em empresas são causadas pelos colaboradores. E, como é de se esperar, as senhas fracas destes colaboradores são um dos principais pontos de falha.

Como deixar as suas senhas mais fortes

Existe uma “dica”, compartilhada por todos os cantos da internet há décadas, que diz que suas senhas ficam mais seguras ao inserir símbolos como @, $, etc.

Esta dica está fundamentada em algo real: é mais difícil que invasores adivinhem senhas com símbolos aleatórios. Mas há um problema aqui: esta dica não está completa.

Como sugere o Nubank, este tipo de ação, onde você substitui ou insere símbolos na senha, está sujeita a duas possíveis falhas, devido aos limites da memória humana:

1. Há uma grande chance de que as trocas serão óbvias

Algumas ideias simplesmente são comuns demais, de modo que invasores já tenham algoritmos levando elas em mente. É o caso, por exemplo, de trocar um S por um $, ou um E por &.

Estas trocas são mais fáceis de lembrar, então muitas pessoas as utilizam ao ouvir que devem adicionar símbolos às senhas. Então, por serem tão comuns, possíveis invasores já montam algoritmos que levam estas trocas em consideração.

Ou seja, “SENHA123” e “$3N#A123” são senhas igualmente fracas.

2. Trocas mais aleatórias são muito fáceis de esquecer

Novamente, estamos falando de falhas de memória aqui. Quando não usamos algum padrão ou lógica ao adicionar símbolos, obviamente se torna muito mais difícil lembrar da senha.

Então, se você precisa preencher a senha manualmente, isto se torna um problema. A senha deixa de ser uma chave segura e se torna uma barreira para você acessar sua própria conta.

Mas a dica de inserir símbolos tem fundamento, então mantenha a ideia em mente, pois entraremos em detalhes mais adiante.

Sabendo destas críticas e pontos fracos, é hora de nos aprofundarmos em dicas mais eficazes.

5 dicas para aumentar sua segurança

Nós já mencionamos algumas destas dicas superficialmente no passado, tanto em nosso blog quanto em redes sociais. Mas agora é hora de mergulhar nesta questão e entender como pôr as dicas em prática.

Algumas dicas são especificamente sobre como criar senhas fortes, outras são sobre camadas adicionais de segurança. Mas, no final, todas as dicas são igualmente importantes para garantir a sua segurança.

Começando pela dica mais comum e que você já deve ter ouvido antes:

1. Sempre use senhas com mais de 8 caracteres

Esta dica é muito comum por um motivo simples: ela é a forma mais fundamental de aumentar a sua segurança. Conforme computadores ficam mais potentes, fica mais fácil de testar milhares de senhas em poucos instantes – a não ser que as senhas sejam longas.

De modo geral, suas senhas em qualquer site devem estar bem protegidas no servidor do site, de modo que estes testes de “força bruta” não funcionem. Mas, infelizmente, nem sempre é assim, então nós mesmos precisamos reforçar nossas senhas.

O tempo que os hackers levam para adivinhar sua senha aumenta muito adicionando um só caractere, mas quanto maior, melhor. A agência Hive Systems inclusive traz uma tabela indicando o tempo estimado para adivinhar senhas que reforça este ponto.

Segundo eles, uma senha que inclui todos os tipos de caracteres recomendados (números, letras maiúsculas e minúsculas, símbolos) de 8 caracteres é adivinhada em 8 horas.

Mas, adicionando apenas mais um dígito, criando uma senha de 9 caracteres, o tempo sobe para 3 semanas!

Então, crie senhas longas – não só para se proteger dos hackers de hoje, mas também para já deixar a conta preparada para os hackers do futuro, já que a velocidade destes cálculos e testes só tende a aumentar.

2. Mesmo as senhas fortes devem ser trocadas com frequência

Esta é outra dica comum, mas igualmente importante. Ao trocar as senhas com frequência, você joga uma pedra no caminho de qualquer hacker interessado em sua conta.

Em particular, se você utilizar senhas mais longas, hackers podem demorar de meses a anos para conseguir adivinhá-las. Se alguém realmente estiver atrás de você, todo este tempo calculando é perdido assim que você troca a senha.

Então, quando possível, troque suas senhas com frequência. Em geral, uma vez por ano já é o bastante para senhas menos importantes. Mas, para senhas vitais (como a do seu e-mail profissional), é interessante alterar em prazos de 3 a 6 meses.

Para não precisar de lembretes toda vez que trocar a senha, um bom gerenciador de senhas pode ajudar neste processo. Seja com lembretes automáticos quando ele detecta que a senha é antiga, seja com total automação do processo.

E por falar no uso de apps para aumentar a segurança…

3. Utilize a autenticação em dois fatores sempre que possível

Infelizmente, a Autenticação em Dois Fatores (ou 2FA, em sua sigla inglesa) ainda não está presente em todos os sites e apps. Mas, sempre que estiver, ative-a.

Para entender este tipo de acesso, usaremos a definição compartilhada pela Microsoft em sua página de suporte. O acesso por 2FA parte da ideia em segurança digital de que as diferentes formas de acesso podem ser categorizadas em três fatores:

  • Fator 1: algo que você sabe. Aqui são informações que só você tem acesso e nenhuma outra pessoa deve saber. Exemplos incluem senhas por texto e números PIN;
  • Fator 2: algo que você possui. Geralmente este é o segundo fator adicionado nos apps que possuem 2FA. Ele se baseia em você ter um smartphone, ou um token em USB, por onde você recbee um código secundário para confirmar a identidade.
  • Fator 3: algo que você é. Este fator é mais comum em sistemas empresariais. Exemplos incluem: impressão digital, reconhecimento facial, etc.

Usando como exemplo as senhas por texto, elas se encaixam no primeiro fator, como indicamos nos exemplos acima. Adicionar uma segunda senha de texto que você precisa lembrar não seria um novo fator, pois ainda se encaixa no fator 1.

Neste exemplo, uma verdadeira implementação de 2FA utiliza tokens temporários no celular ou outros dispositivos, onde você precisa possuir o objeto para receber o token. Ou, em casos mais avançados, utiliza algum elemento biológico seu.

Mas cuidado! Só porque você está usando a impressão digital para login, não quer dizer que é um acesso por 2FA. Se a impressão digital está substituindo a senha, você ainda está usando só um fator, e nenhum fator é imbatível sozinho.

4. Não inclua informações pessoais nas senhas

Esta dica pode parecer óbvia, mas sempre é bom reforçar. Hoje em dia, é muito difícil esconder seus dados pessoais da internet – e, se alguém deseja encontrar os dados de uma pessoa específica, as redes sociais facilitam o processo.

Então, para garantir que você tenha senhas fortes, não inclua estas informações que podem ser encontradas publicamente. E não estamos falando só das informações presentes no seu perfil em redes sociais.

Dados como CPF, RG e telefone também podem ser encontrados através de pesquisa se a pessoa está particularmente dedicada. E, é claro, hackers já sabem que usar estes dados fáceis de lembrar é um ótimo passo inicial para adivinhar as senhas.

Também não é recomendado inserir os nomes de contatos pessoais, mesmo que abreviados. Afinal, listas de contatos e amigos em redes sociais estão disponíveis para o público.

Mas há algo ainda mais fundamental e importante para garantir sua segurança.

5. Nunca repita a mesma senha em vários sites

Recomendamos que você siga todas as dicas presentes neste artigo, mas, se existe uma dica prioritária é esta. Repetir uma mesma senha constantemente aumenta o risco à sua segurança exponencialmente.

Parte do problema em repetir senhas é que, se você está repetindo-as constantemente, há uma grande chance de que está indo contra a nossa dica anterior. Geralmente, se uma pessoa repete muito uma senha, é porque ela é fácil de lembrar, o que pode indicar o uso de dados pessoais.

Mas o pior risco que surge ao repetir senhas é que um invasor tenha acesso a todas as suas contas de uma só vez. Em parte, há o óbvio: assim que um invasor descobrir a senha em questão, ele poderá acessar várias contas de uma vez.

Mas, mesmo que você utilize senhas diferentes para outras contas, o invasor pode ter acesso a várias informações pessoais entre as diversas contas invadidas. Com estas informações pessoais, ele também pode solicitar troca de senhas em outras contas e ter acesso a ainda mais dados.

Então , por mais que você utilize apenas senhas fortes, não as repita. Especialmente em contas vitais ou serviços que incluem seus dados pessoais.

Em conclusão: utilize um bom gerenciador de senhas

Estas dicas podem parecer difíceis de seguir. E, realmente, como nossa memória é limitada, seguir tudo isto à risca pode ser um desafio sem o auxílio de alguma ferramenta.

Na Loupen, nós recomendamos o LastPass para facilitar o processo. Entre os benefícios de utilizar um gerenciador de senhas completo como o LastPass, indicamos:

  • Seu cofre seguro e encriptado, onde você pode guardar as senhas sem medo de outra pessoa ter acesso às suas informações;
  • Criação automática de novas senhas aleatórias, podendo controlar o número de caracteres;
  • Alertas quando alguma senha aparece em mais de um site no seu cofre;
  • Lembretes para troca de senhas e alertas para vazamentos online, facilitando a atualização dos dados.

Além destes benefícios no LastPass em si, você também tem acesso ao app LastPass Authenticator sem custo adicional. Com ele, você pode configurar acessos 2FA em uma ferramenta segura e que não invade sua privacidade.

Então convidamos você a ver do que o LastPass é capaz neste link, ou mesmo realizar um teste grátis do LastPass Premium por 30 dias.

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25 perguntas que agregam valor à sua pesquisa de feedback

No mundo empresarial, “feedback” já chega a ser um tema clichê. Tanto se fala dessa ideia que, para quem conhece os princípios da gestão, o termo já se tornou repetitivo. Mas ter esta resposta dos clientes, realizar as perguntas corretas e receber o feedback apropriado, não deixa de ser altamente importante.

Com as perguntas certas, você reúne informações valiosas sobre seus clientes e produtos, e revela novas oportunidades para a empresa. Fazer as pesquisas e responder aos comentários dos clientes também os tranquiliza. Deixando claro como eles são importantes para você por meio do esforço que feito para manter esse relacionamento.

Os clientes esperam que as empresas entrem em contato com eles e peça feedback, mas você precisa ter certeza de que esse feedback é significativo e acionável.

Por que é importante buscar o feedback do seu cliente?

De acordo com uma pesquisa da Microsoft, as marcas são vistas de forma mais favorável por 77% dos clientes se eles convidarem e aceitarem os feedbacks dos clientes de forma proativa.

Isso ajuda você a coletar feedback sobre seu produto ou serviço: você pode descobrir o que está funcionando e o que pode ser melhorado. Não apenas presuma que você está atendendo às necessidades de seus clientes – pergunte a eles sobre suas experiências com seus produtos e/ou serviços para que você possa fazer as alterações adequadas.

Você também pode coletar feedback sobre sua experiência de atendimento ao cliente – descobrir se sua equipe de suporte está atendendo às expectativas, avaliar o desempenho de sua equipe, bem como o desempenho individual. Os clientes apreciarão ser questionados sobre sua experiência e você obterá percepções mais profundas sobre como pode melhorar suas operações.

25 perguntas para fazer aos seus clientes e o que fazer com as respostas

Perguntas demográficas

Quando se trata de marketing e publicidade, entender quem são seus clientes é a chave para o sucesso. Você precisa saber em que eles prestam atenção e a que respondem, a fim de compartilhar anúncios de marketing relevantes que os clientes realmente gostarão.

Peça dados demográficos de seus clientes para construir uma imagem de quem eles são, desenvolver personas e melhorar a experiência do cliente.

Exemplos:

  • Qual é a sua idade?
  • Onde você mora?
  • Qual é o seu cargo?
  • Qual é o tamanho da empresa para a qual você trabalha?
  • Você lê livros, revistas e jornais em papel, ou lê online?
  • O que você mais usa: TV, smartphone ou laptop?

Como as perguntas demográficas podem ajudar?

O uso de perguntas demográficas ajuda a entender os tipos de clientes que você tem, o que gostam e o que não gostam e os fatores que podem influenciá-los a comprar. Você pode criar anúncios de marketing que sejam mais relevantes para o seu público-alvo e aumentar as conversões.

Você pode definir como esses dados demográficos influenciam suas expectativas, opinião sobre o produto, decisões de compra e problemas pós-compra. E pode segmentar os clientes com base em suas características, como idade, renda e hábitos de consumo, para fornecer comunicações de marketing mais direcionadas.

Perguntas sobre o atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente é o fator que pode ser a diferença entre clientes satisfeitos de longo prazo e clientes que cancelam rapidamente. É importante descobrir o que os clientes pensam sobre a experiência que tiveram com você.

Exemplos:

  • Você está satisfeito com o serviço que recebeu?
  • Você foi recebido de maneira amigável?
  • Nossa equipe respondeu às suas perguntas?
  • Você achou nossa equipe prestativa e cortês?
  • Você foi atendido prontamente com a resolução certa?
  • Como podemos tornar nosso suporte ainda melhor?

Como as perguntas sobre o atendimento ao cliente podem ajudar?

Avalie a eficiência de sua configuração existente de atendimento ao cliente e descubra pontos comuns ao longo da jornada do cliente que os deixam insatisfeitos. Você pode definir as áreas em que sua equipe de suporte precisa de mais treinamento para que possam atender melhor às necessidades de seus clientes.

Você também pode melhorar os processos de suporte que consomem mais tempo e mantêm seus clientes esperando, obter insights sobre as atividades que estão esgotando os recursos de seus atendentes de suporte e descobrir se você precisa treinar sua equipe em empatia e conhecimento do produto.

Perguntas para clientes que cancelaram

Assim como é importante fazer pesquisas com os clientes existentes, também é importante perguntar para aqueles clientes que mudaram de ideia e não querem mais comprar de sua empresa. Se você não realizar uma pesquisa de saída de seus clientes cancelados, nunca terá a chance de descobrir o que fez de errado e como evitar a mesma situação com outros clientes.

Exemplos:

  • Nosso produto/serviço não é mais útil para você?
  • O preço do nosso produto/serviço fez com que você saísse?
  • Você decidiu testar um concorrente?
  • Que mudança você gostaria de ver em nosso serviço/produto?
  • O que você diria sobre sua experiência com o nosso serviço/produto?

Como as perguntas sobre clientes cancelados podem ajudar?

Com esse feedback, você pode identificar onde seu produto ou serviço não atendeu às expectativas do cliente e, em seguida, fazer alterações na experiência do usuário.

Você pode construir uma proposta de valor melhor depois de entender os pontos de dores do cliente e compará-la com os concorrentes. Identificar o motivo do cancelamento de clientes permitirá que você crie estratégias de retenção e, como resultado, acelere o crescimento dos negócios.

Perguntas sobre user experience (UX)

Em geral, você deseja que seu site e o restante de suas ofertas online sejam atraentes, intuitivos e úteis para seus clientes. Use uma pesquisa pop-up para perguntar aos clientes sobre sua experiência online com sua marca para ver se está funcionando para eles e ver onde você pode fazer melhorias em suas ofertas.

Exemplos:

  • O que você achou da nossa experiência online?
  • Encontrou todas as informações necessárias no nosso site?
  • Foi fácil resolver problemas em nosso portal de autoatendimento ou bater um papo conosco em sua conta?
  • Como foi sua experiência de compra?

Como as perguntas de user experience podem ajudar?

Coletar feedback do cliente na experiência do usuário pode ajudá-lo a ajustar a experiência digital que você oferece, considerando que ela desempenha um papel importante em todas as empresas modernas. Você pode medir a satisfação do cliente e a probabilidade de eles recomendarem sua marca a outras pessoas.

Você pode tornar todos os pontos de contato do cliente mais suaves e influenciar mais conversões online, tornando o processo mais fácil.

Perguntas de pós-compra

Se alguém já optou por comprar de você, você precisa tornar a conclusão da compra o mais fácil possível. Erros nesse processo afastarão os clientes no momento crucial e prejudicarão seus esforços para levar os clientes ao ponto de venda. Peça feedback aos seus clientes sobre o processo de compra para ajudar a fazer melhorias.

Exemplos:

  • Você está satisfeito com sua compra?
  • O produto que você comprou atendeu às suas expectativas?
  • Você faria essa compra novamente?
  • Quão disposto você estaria em recomendar nossos produtos para as pessoas ao seu redor?
  • Quais recursos você gostaria que adicionássemos ou melhorássemos?

Como as perguntas de pós-compra podem ajudar?

Uma pesquisa pós-compra pode ajudá-lo a descobrir os pontos positivos (e negativos) de fazer negócios com você. Você pode melhorar o engajamento do cliente pós-compra solicitando o feedback do cliente e certificando-se de que a experiência não pare apenas na página de pagamento. Adicione essas informações em seu ciclo de e-mail marketing para reduzir o atrito durante o processo de checkout.

Se os clientes têm coisas positivas a dizer, você pode aumentar o número de defensores inspirando um bom boca a boca sobre seu produto, já que reservou um tempo para pesquisar seus clientes.

Você também pode identificar oportunidades para aprimorar suas ofertas e também explorar novas maneiras de resolver os problemas dos clientes.

Adapte as perguntas dos clientes ao seu setor

As perguntas da pesquisa com clientes ajudam a descobrir o que eles realmente pensam sobre sua empresa e a saber mais sobre suas expectativas. Você pode então usar essas informações para melhorar a experiência do cliente e fornecer melhores serviços ou produtos.

Crie suas pesquisas com esse objetivo em mente e você poderá obter feedback de qualidade de seus clientes.

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Customer Success: O que é e quais são os seus principais benefícios para a sua empresa

Hoje, muito se fala na ideia de Customer Success (também chamado de CS), especialmente no ramo de TI.

Mas, apesar do tema ser popular, poucas são as pessoas que conhecem seu real significado e importância – além dos efeitos que um time de CS traz. Para melhor entender estes efeitos, vamos começar explicando o que é o Customer Success e de onde vem esta ideia.

As Origens do Customer Success

Ao entendermos a origem do conceito, já dá para ter uma ideia do que faz ele ser disseminado com tanta frequência. Em essência, é um conceito montado com base em uma fala do economista Philip Kotler em seu livro Marketing de Serviços Profissionais:

Conquistar um novo cliente custa cinco vezes mais do que manter um cliente já conquistado.

Philip Kotler

Então, partindo desta ideia, muitas empresas adotaram uma metodologia justamente para ajudar a manter seus clientes. Inicialmente com foco em reduzir custos e “deixar o cliente feliz”, a metodologia evoluiu muito com o passar dos anos.

Uma ótima definição para a ideia moderna de “Customer Success” vem do autor Lincoln Murphy, que diz:

Customer Success é quando os seus clientes atingem os seus Resultados Desejados através das interações com a sua empresa.

Lincoln Murphy

A ideia de “resultados desejados” aqui, em particular, diz respeito aos objetivos que o cliente precisa alcançar, combinado às experiências e métodos mais adequados para alcançá-los.

Ou seja, as interações com o cliente deixam de focar só em mantê-lo feliz e satisfeito. Aqui, o foco é aplicar técnicas que ajudam o cliente a alcançar o sucesso. Seja ele através de novas receitas, ou através da transformação da cultura da empresa.

O que a empresa realmente ganha ao criar um time de Customer Success?

Isto tudo soa muito bonito, mas de nada adianta adotar uma nova cultura e treinar todo um novo time se não houver algum resultado mais concreto. Então, para incrementar a nossa discussão, abordaremos a seguir os 5 principais benefícios de se ter um time de CS dentro da empresa.

1) A taxa de Churn da sua empresa será menor

Uma das principais métricas do CS é o controle do Churn. Ou seja, o controle da perda de receita ou clientes – conforme definição do portal Resultados Digitais.

O Churn traz, em percentual, a quantidade de clientes que cancelaram em determinado período. Mas, para entender melhor, pensaremos em um cenário hipotético.

Suponha que você tenha 100 clientes no dia 01 do mês. Então, no decorrer deste mês, 10 clientes cancelaram. Ao fazer o cálculo no final do período, sua taxa de Churn será de 10%. Quanto mais próximo de zero, melhor será o cenário da empresa.

E como o Customer Success reduz essa taxa? Bom, é simples: conforme o time trabalha para garantir o sucesso do cliente, ele também o fideliza, evitando perdas.

2) Um time de Customer Success aumenta a satisfação dos seus clientes

Atualmente vivemos em uma era com vários nomes. Para o mercado, ela leva o nome de “Era da Experiência do Cliente”, e não é à toa. A grande maioria das empresas atualmente trabalha para garantir uma experiência completa ao seu público.

Neste contexto, uma empresa que não adota mecanismos para uma boa satisfação dos seus clientes terá grandes chances de um fracasso a curto prazo.

Uma forma de medir essa satisfação é através da métrica do Net Promoter Score (NPS). Como indica a Rock Content, o NPS é uma metodologia, introduzida em 2003 pelo autor Fred Reichheld, com foco em avaliar o grau de fidelidade dos clientes.

Esse indicador irá mostrar a porcentagem de clientes Detratores, Neutros e Promotores que sua empresa possui. Dentro desta metodologia, a empresa envia para o cliente uma pergunta curta e objetiva: “Numa escala de 0 a 10, o quanto você indicaria essa empresa para um amigo?”

Após o cálculo das respostas, o resultado final mostrará em qual “zona” a empresa está:

  • De -100 a 0 = Zona Crítica
  • De 01 a 50 = Zona de Aperfeiçoamento
  • Entre 51 e 75 = Zona de Qualidade
  • Entre 75 e 100 = Zona de Excelência

Aqui fica claro como um time de CS pode ajudar a aprimorar os resultados. Especialmente ao levarmos em consideração que o cálculo do NPS tem como objetivo analisar a experiência do cliente – o que é justamente o foco de um time de CS.

3) Você tem mais oportunidades para expandir as vendas através de up-sell ou cross-sell

Outro benefício de extrema importância é a possibilidade de expandir o investimento do cliente. Ou seja, a oportunidade aumentar ou aprimorar o produto já contratado (up-sell), ou fazer uma venda cruzada (cross-sell).

Para exemplificar melhor, imagine que você esteja numa loja de sanduíches e o atendente pergunta se você quer dobrar a carne do seu sanduíche – isso é um up-sell. Por outro lado, imagine que esse mesmo atendente te ofereça um adicional de batata frita – caso você aceite a proposta, será um cross-sell.

Vale ressaltar que o CS não é, e não deve ser, o vendedor. O que o profissional de CS faz é identificar as necessidades do cliente. E, a partir deste conhecimento, ele pode sugerir soluções a fim de garantir o sucesso do cliente.

4) O time de CS pode criar clientes defensores, que indicarão o seu negócio

Neste artigo, já mencionamos várias vezes a questão de satisfação do cliente. Mas, para que um cliente seja defensor e promotor da sua marca, não basta satisfazê-lo – você tem que encantá-lo.

A satisfação é algo passageiro, mas o encantamento é duradouro. Para alcançar um cliente que será, em tese, seu “vendedor”, o trabalho proativo e assertivo do CS é fundamental. Afinal, por meio do mapeamento da jornada e identificação de gargalos, a empresa pode aplicar as melhores estratégias de engajamento que trarão esse encantamento.

Você já ouviu falar do “Momento WOW”? Para garantir os resultados do seu CS, é bom ter esta ideia em mente, adotando práticas que farão o seu cliente gritar “WOW QUE EMPRESA INCRÍVEL!”

5) O valor do seu ticket médio tende a subir

O Ticket médio mostra os resultados que vêm sendo alcançados em determinado período – ou seja, esse é o valor médio por compra na sua empresa.

Quanto maior for o seu Lifetime Value (LTV), melhor será a reputação da sua empresa e, consequentemente, o ticket médio tenderá a um aumento constante.

Tanto o LTV quanto o Ticket médio também são indicadores trabalhados constantemente pelo time de CS. Entretanto, cada empresa tem um cenário distinto e o gestor do time deverá identificar qual a métrica fará mais sentido para o acompanhamento.

Lembrando ainda que o ponto de partida para o sucesso de qualquer implantação de um time de CS é internalizar na cultura da empresa o conceito “Customer Centric” – ou seja, foco no cliente.

Afinal de contas, um time de Customer Success ajuda muito a alcançar todos estes resultados que mostramos acima, e pode fazer toda a diferença, mas há um porém: tudo isto não é um esforço independente – a empresa toda precisa estar unida neste objetivo!