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Acesso Remoto

Acesso Remoto, um guia completo

Em anos recentes, as opções de acesso remoto no mercado cresceram muito. Seja pelo aumento do trabalho à distância, ou pelo surgimento de dispositivos IoT (Internet of Things).

Mas, na prática, o acesso remoto não só é bem mais útil do que parece, mas também é bem mais antigo! E por falar nisso…

O acesso remoto (provavelmente) é mais antigo que você imagina

Quando falamos de acesso remoto, a sensação é de que se trata de uma tecnologia muito moderna e nova, mas as ideias iniciais surgiram já nos anos 1980!

Inclusive, ainda podemos encontrar pelo Google Livros uma propaganda do PC Anywhere, antigo app de acesso remoto da Symantec, em uma edição de 1986 da revista InfoWorld. Isso faz do PC Anywhere antigo o bastante a ponto de ter iniciado como um app para o Microsoft DOS!

Mas, com o passar do tempo, e mudanças tecnológicas, novos apps mais seguros surgiram. Com isto, até mesmo a Symantec abandonou seu app, avisando a todos os usuários em 2012 que parassem de usar o PC Anywhere. Hoje em dia, o app nem sequer consta mais no site do seu desenvolvedor.

Isto demonstra a importância da segurança digital no mundo do acesso remoto. Ela não só é parte fundamental de um bom app, como a sua falta pode levar algumas soluções à falência – e assim ocorre há décadas.

Mas o que é o acesso remoto, afinal?

De forma resumida, acesso remoto diz respeito a qualquer ferramenta usada para acessar alguma máquina à distância, usando a internet.

Em sua maioria, são apps para acessar computadores ou celulares, mas também podem incluir outros dispositivos. Estes acessos vêm em duas principais formas: supervisionados ou não-supervisionados.

Os acessos supervisionados são os mais tradicionais, que vêm â mente de imediato. Sempre que alguém pede liberação do acesso, estamos falando de um acesso supervisionado. A ideia é que o usuário supervisiona o técnico, liberando o acesso ou cancelando se algo estiver errado.

Já o não-supervisionado é aquele acesso que pode ser feito sem interferir com o trabalho do usuário – que, inclusive, pode continuar mexendo na máquina ou até sair da frente do computador sem afetar o acesso. Como resultado, este acesso pede por mais confiança entre os colaboradores, já que o usuário final pode nem perceber que o acesso aconteceu.

Para entender melhor o acesso não-supervisionado, recomendamos este artigo dedicado ao tema em nosso blog: clique aqui.

Todos estes apps funcionam da mesma forma?

Não, diferentes apps usam tecnologias diferentes para a conexão. Esta variação é o que leva o mercado a ter tantas opções hoje em dia, enquanto um app como o PC Anywhere não existe mais.

Inclusive, nem sempre o acesso é pela internet! Existem opções onde o acesso ocorre através de uma rede local (LAN).

Tendo dito isto, precisamos responder à pergunta que não quer calar…

Quando e por que fazer estes acessos?

Como toda ferramenta versátil, o acesso remoto possui várias utilidades.

O principal uso é simples: acessar algum computador seu à distância. Isto é particularmente comum entre entusiastas de tecnologia, que possuem vários computadores – assim, todos os dispositivos ficam ao seu alcance, desde que o usuário esteja conectado.

Mas, especialmente em anos recentes, o acesso remoto se tornou uma grande ferramenta para empresas. Seus usos nesse ambiente vão de suporte técnico à distância a controle de hardware e segurança.

Os usos são tão diversos que é comum encontrar empresas com vários softwares, um para cada uso distinto. Um exemplo claro disto é a LogMeIn, que conta com três principais soluções envolvendo acesso remoto:

  • LogMeIn Pro: para acesso individual pessoal ou para famílias;
  • Rescue: fornecendo suporte técnico a clientes;
  • Central: para TI interna e suporte técnico a colaboradores.

Com todas estas opções, é fácil ver que o acesso remoto pode ser bastante útil – ainda mais para empresas. Então, saber se vale à pena e qual ferramenta é mais indicada depende do seu objetivo.

E tudo isso é seguro?

A resposta a esta pergunta depende do app que você escolher.

Já comentamos antes sobre brechas de segurança, inclusive algumas envolvendo apps de acesso remoto, neste artigo. Então, na prática, é preciso saber escolher uma boa solução.

Pesquise a fundo, veja o que usuários e desenvolvedores têm a dizer sobre as opções de segurança, e não dê o acesso a uma pessoa qualquer.

Tendo a garantia de que o app é seguro e de que a pessoa acessando sua máquina é confiável, sim, o acesso remoto se torna algo seguro, que pode ser realizado sem preocupações.

Afinal, não é à toa que milhares de empresas mundo afora trabalham com estes apps diariamente!

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Acesso Remoto Central

O que é o acesso remoto não-supervisionado e quando uma empresa pode (ou deve) fazê-lo

O acesso remoto é uma ferramenta em suporte e TI que vem em várias formas, mas uma delas em particular tende a ser mal-entendida – o acesso não supervisionado.

Para entender a origem desta confusão, primeiro precisamos saber o que diferencia esta modalidade. Então…

O que é acesso remoto não-supervisionado

A chave para entender a diferença está no significado de “supervisão” neste contexto. A ideia aqui é de que o usuário supervisiona o técnico durante o acesso.

Ou seja, no acesso supervisionado o usuário fica no lugar e observa o acesso feito pelo técnico. Acima de tudo, o usuário precisa liberar o acesso ao técnico.

Quando não há supervisão, isto muda totalmente. Como a própria LogMeIn já diz, o acesso pode ser feito sem o usuário estar na frente do computador, a qualquer hora do dia. Ou, em alguns casos, o acesso é feito enquanto ele está usando a máquina, mas sem perceber.

Se esta observação sobre o acesso “sem perceber” chamou sua atenção, você está em boa companhia. Esta falta de supervisão cria muita confusão com keyloggers e apps “espiões” – então é hora de explicar a diferença.

Acesso não-supervisionado vs Keyloggers vs Software Espião

Keyloggers são quase um palavrão na internet, e a ideia de um software “espião” também não soa muito legal, e isto não é à toa. Então é bom entender que, apesar de haver semelhanças, o acesso remoto não-supervisionado é diferente destes apps.

Mas vamos por partes, explicando melhor o que eles são:

Keyloggers: mantenha distância

O termo “malware” é bastante amplo e inclui vários softwares maliciosos. De trojans a vírus, um malware é, como regra, algo que você quer distância.

E keyloggers são um tipo específico de malware, geralmente usado para roubar senhas.

Seu nome vem do inglês e pode ser traduzido como “registradores de teclas”. Seu objetivo é monitorar o uso do teclado pelo usuário e registrar cada tecla pressionada.

Obviamente, isto inclui as senhas digitadas pelo usuário. O app, então, envia estes dados ao seu desenvolvedor, que filtra o que é do seu interesse. O resultado geralmente é o roubo de senhas e outros dados privados.

Espiões: tecnicamente legais, mas depende do caso

Os apps “espiões” estão um pouco mais próximos dos apps de acesso não-supervisionado. Mas isto ainda não quer dizer que eles sejam bons – muito menos que sejam idênticos.

Apps espiões também vêm em vários tipos, mas têm algo em comum: seu objetivo é acompanhar informações de um computador ou celular em tempo real.

O tipo de informação varia bastante. Em desktops, apps espiões vão de extensões de navegador, para ver o histórico, a apps de monitoramento geral, que deixam o espião ver tudo o que acontece na máquina.

Em celulares, geralmente há mais limitações, já que estes dispositivos possuem ferramentas de segurança adicionais, impedindo que apps se comuniquem facilmente sem o usuário saber. Mas ainda existem diversas opções disfarçadas – e, ainda por cima, muitos destes apps registram e acompanham os dados do GPS.

Vale notar que apps espiões não são necessariamente ilegais. Eles podem servir para coleta de evidências em certos processos legais e, se ambas as partes concordarem com o seu uso, também servem para usuários domésticos.

Mas observar o usuário final é tudo o que os espiões fazem, como o nome já diz. No fim das contas, é uma forma sorrateira de coletar dados que a pessoa não quer compartilhar.

E às vezes o próprio desenvolvedor do app pode espiar seu dispositivo também – não só o contratante.

Acesso não-supervisionado: legal e, em certos casos, absolutamente necessário

Então, o que diferencia esse tipo de acesso dos apps que mencionamos? A interação e visibilidade.

Apps que fornecem este acesso podem não distrair ou tirar a atenção do usuário com alertas enormes, mas tendem a deixar uma pequena notificação sobre o acesso. Além disso, o usuário também pode observar que certas coisas estão agindo de forma inesperada na sua máquina.

Isto é importante porque, em caso de dúvida, o usuário pode encerrar a conexão à internet, derrubando a pessoa que está acessando a máquina.

Além disto, estes softwares sempre são utilizados mediante acordo – preferencialmente assinado. A instalação não é de forma sorrateira e, na maioria dos casos, o acesso não-supervisionado só funciona se o usuário habilitar a opção nas configurações.

Com tudo isto, podemos dizer que um bom software de acesso remoto não-supervisionado é (e precisa ser) ético e respeitoso com leis como a LGPD.

Quais são os usos destes apps?

De modo geral, eles são softwares empresariais. Alguns usuários que possuam vários computadores e/ou que prestem suporte técnico de modo informal também podem aproveitar algumas das vantagens, mas não é muito indicado.

Já em empresas, este tipo de acesso pode ser absolutamente essencial para as suas atividades – especialmente se a empresa em si é do ramo de tecnologia.

Na maioria dos casos, a maior vantagem está na gestão de TI. A empresa pode assinar contratos com seus colaboradores, garantindo seu conhecimento de que estes acessos podem ocorrer de tempos em tempos.

Com isto, a legalidade do processo se resolve e o departamento de TI pode acessar a máquina do usuário – que geralmente já é da empresa.

Os possíveis benefícios deste tipo de acordo são vários, mas aqui vão alguns dos principais:

  • Garantia de que todos os softwares do computador estejam atualizados;
  • Possibilidade de suporte técnico proativo, evitando falhas;
  • Maior agilidade no suporte técnico reativo – podendo até corrigir certas questões sem atrapalhar o trabalho do usuário;
  • Garantia de uso correto dos softwares internos da empresa, entre outros.

Mas não é só a TI interna de empresas que ganha com isto. A terceirização de serviços de suporte é outra área que sai ganhando – estas são empresas que assinam contratos para servir como um departamento de suporte técnico a uma outra empresa inteira.

Nestes casos, o acordo é assinado ao contratar o serviço e o acesso funciona de modo semelhante ao que mencionamos acima.

Outro uso interessante para vários setores é como uma adição à sua segurança. Por exemplo, se a empresa lida com muitos dados confidenciais, não precisa jogar cópias dos documentos nos computadores ou em drives pouco seguros.

Basta manter os dados apenas em um servidor central, enquanto os usuários com permissão para acessá-lo recebem o acesso pelo aplicativo.

Em conclusão

Apesar das ocasionais comparações (um tanto injustas) com apps desconfiáveis, o acesso remoto não-supervisionado é parte vital do trabalho nos dias de hoje.

Além do aumento da terceirização, as empresas também precisam cada vez mais do apoio da tecnologia. E, para cuidar dela, é preciso um serviço robusto, que ajude a TI a cuidar do patrimônio tecnológico.

Mas, é claro, o gestor precisa escolher uma solução adequada e segura. Na Loupen, sugerimos o LogMeIn Central – seja para TI interna, terceirização de suporte, ou tantos outros usos.

E, acima de tudo, o Central já está de acordo com as normas da LGPD e trabalha com encriptação de ponta a ponta – uma combinação perfeita para garantir a segurança do seu negócio e dos seus clientes.

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Acesso Remoto Rescue

SLAs de Atendimento e LogMeIn Rescue: como um software de suporte remoto ajuda a otimizar seus processos

Se você já lidou com serviços na internet, já deve ter ouvido falar em SLAs – em particular, é comum ouvir sobre o SLA de atendimento para serviços de suporte.

No começo, o termo foi usado só para serviços de TI, mas se tornou comum em todas as áreas, incluindo mesmo serviços de Marketing, como indicado pela agência Rock Content.

De forma resumida, SLAs são acordos entre duas partes, determinando várias questões sobre o serviço contratado (afinal, SLA é uma sigla inglesa para “Acordo do Nível de Serviço”).

Recentemente, a sigla tem sido utilizada para tratar de um aspecto específico dos acordos: os prazos de atendimento. Se você já ouviu que “precisa reduzir o SLA”, provavelmente estavam falando apenas deste aspecto.

Mas estas instruções levantam uma dúvida…

Por que reduzir prazos dos SLAs de atendimento?

Antes de simplesmente reduzir os prazos do seu SLA, é importante lembrar que o acordo em si precisa ser realista. Afinal, ele é um documento válido legalmente e a empresa precisa sempre atender os seus termos.

Mas isto não diminui a importância de tentar reduzir os prazos ao máximo.

Grande parte do que faz a ideia de reduzir os prazos de um SLA de atendimento ser atraente são os benefícios para a imagem da empresa. Para os clientes, os prazos curtos indicam uma série de aspectos interessantes:

  1. Um aparente comprometimento da empresa em agir o quanto antes;
  2. A presença de processos ágeis que permitem um atendimento de qualidade;
  3. Uma fila de espera curta, sem ficar esperando na linha e perdendo tempo no telefone;
  4. Indícios de que a empresa sabe lidar com possíveis crises, etc.

E estes são apenas os benefícios externos. Quando uma empresa consegue reduzir seus prazos sem efeitos negativos, isto mostra aos gestores que seus processos são eficientes.

Ou seja: os clientes gostam da velocidade e os gestores ficam contentes com a eficiência e eficácia. Todos saem ganhando!

Sabendo isso, precisamos entender como uma empresa pode reduzir seus prazos.

Como o LogMeIn Rescue ajuda a sua empresa com os SLAs

Existem várias tarefas que ajudam a reduzir seus prazos de atendimento. Mas, para este artigo, focaremos nos aspectos mais eficazes: melhorias nos processos de atendimento e uso de relatórios completos.

Então, começando pelos processos de atendimento, nosso primeiro ponto é um tanto óbvio: as vantagens do suporte remoto em si.

Acelerando o atendimento

Como comentamos em detalhes neste artigo, o uso de ferramentas de suporte remoto acelera muito as atividades. Isto significa atendimentos mais ágeis, linhas de espera menores e falhas solucionadas rapidamente.

Mas isto não é tudo que o Rescue tem a oferecer. A ferramenta de navegação conjunta Live Guide pode ajudar muito a acelerar o suporte.

Com o Live Guide, o técnico acompanha o usuário ao navegar pela internet. O técnico não pode ver dados importantes, como campos de senhas, mas auxilia o usuário de forma mais direta online, sem precisar acessar a máquina como um todo.

Ou seja, se os técnicos passam muito tempo explicando como usar ferramentas online, o Live Guide alivia esta questão e acelera as atividades.

A função Live Lens também ajuda de modo parecido, mas com falhas físicas. Com ele, o técnico vê o que o usuário vê e, se houver falhas simples – como um cabo fora do lugar – pode resolver à distância, sem viajar até o endereço do cliente.

Outra solução exclusiva do Rescue é o Calling Card. Com ele, a empresa deixa um atalho na área de trabalho do cliente, que pode entrar em contato a qualquer momento, reduzindo o tempo de espera.

Mas a solução vai além de acelerar os processos. Para diminuir o prazo do SLA, o gestor precisa ter dados detalhados sobre as atividades do setor. E, com o Rescue, isto também é possível!

Relatórios e gestão

Também comentamos em nosso artigo anterior sobre o Command Center, mas é bom reforçar. Afinal, não basta apenas ditar um SLA – é preciso controlar as entregas.

O Command Center dá ao gestor um painel para acompanhar as atividades ao vivo. Além de manter os dados atualizados o tempo todo, permitindo ajuste nos SLAs de atendimento, o painel ajuda a garantir a sua entrega.

Por exemplo, se técnicos estiverem em pausa enquanto a fila de espera cresce, o gestor pode ver o status ao vivo e delegar técnicos para os novos clientes.

E, é claro, o gestor também conta com apoio dos relatórios robustos do Rescue, com dados detalhados das sessões, gráficos personalizados e até mesmo gravações de atendimentos.

Com tudo isso em mãos, os técnicos fazem trabalhos mais ágeis e eficientes, e os líderes podem controlar e ajustar seus SLAs com a garantia de que eles estão sendo cumpridos.

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Acesso Remoto Rescue

Entendendo o que é o TMA e como uma ferramenta de suporte remoto pode reduzi-lo

Existem várias métricas que são usadas para avaliar a produtividade de um setor de suporte ao cliente – e você provavelmente já ouviu falar em pelo menos uma delas: o Tempo Médio de Atendimento.

Geralmente ele aparece como uma sigla: TMA (mais raramente TA – ou, em inglês, AHT – para “Average Handle Time”). Mas antes de lidar com ele, precisamos entender o que ele é.

O que é o Tempo Médio de Atendimento?

O nome já deixa um pouco óbvio, então fica fácil de entender: o TMA é um simples cálculo para medir a produtividade dos seus atendentes. Mas, só porque é simples, não quer dizer que não seja importante!

O cálculo soma todo o tempo gasto com atendimentos – desde o tempo de espera até o tempo corrigindo a falha após o atendimento – e divide este tempo pela quantidade de atendimentos feitos no período.

Como resultado, temos em nossas mãos quanto tempo, em média, o técnico gastou para solucionar a falha encontrada pelo usuário no período que estamos analisando.

Como comenta o portal Callcentre Helper, esse simples número serve de fundamento para todos os planejamentos de call centers e departamentos de suporte. Vale notar que não temos como controlar o TMA com 100% de certeza, já que é impossível prever se falhas mais graves surgirão ou não.

Ou seja, não recomendamos que você foque em um TMA específico como seu objetivo, mas ainda é importante sempre buscar reduzir seu TMA de modo geral.

Por que buscar a redução do tempo médio de atendimento?

Lembrando que o TMA é um índice do que ocorre no setor, sua redução sugere uma série de melhorias na área.

Por exemplo, em geral se espera que o tempo em que o atendente passou em ligação com usuários seja o maior contribuinte para um aumento do TMA. Então, de modo geral, um TMA reduzido indica menos tempo passado em ligações – e, com isto, uma redução nos custos com telefonia.

Como o TMA é calculado dividindo o tempo gasto pelo número de atendimentos, a redução também pode indicar um maior número de atendimentos. Ou seja, mais clientes atendidos e satisfeitos.

Mas tome cuidado! É bom reduzir o seu TMA, mas o número também pode cair por motivos indesejados!

Uma causa muito comum, por exemplo, são quedas nas ligações e conexões. Afinal, um alto número de quedas também diminui o tempo gasto por atendimento.

E, se o gestor não tomar cuidado, pode acabar somando os novos contatos feitos pelos mesmos usuários, apesar das quedas nas ligações.

Então como um aplicativo de suporte remoto pode me ajudar?

Primeiro é preciso escolher um bom software dedicado ao suporte remoto – não apenas um software básico de acesso remoto. Um app completo e profissional traz ferramentas importantes que ajudam em vários aspectos:

Um destes aspectos é bastante óbvio e simples: mais estabilidade e velocidade nos atendimentos. Um acesso remoto estável, como o proporcionado pelo Rescue, reduz as quedas e faz o atendimento fluir melhor.

Além disso, a confirmação visual que este acesso fornece faz com que o técnico consiga resolver falhas de modo ágil, sem gastar tempo tentando passar instruções complexas pelo telefone.

Uma ferramenta completa também dá a opção de o técnico direcionar o usuário para outros membros da equipe com rapidez. Ou seja, caso surja uma falha muito complexa, o usuário não precisa ficar esperando na linha pela transferência de sessão. O técnico pode repassar o atendimento para um colega que possa ajudar melhor de imediato, sem gastar o tempo do cliente.

Outro grande benefício surge quando o aplicativo possui a opção de compartilhar câmera do celular (como o Rescue Live Lens).

Com esta função, o técnico pode ver o que o cliente vê, resolvendo diversas falhas em equipamentos físicos sem deixar o usuário esperando a chegada de um técnico. E o melhor: deixando a empresa economizar não só no tempo de atendimento, mas também no transporte.

Mas aqui precisamos entrar em algo extremamente importante: controle e relatórios. Para realizar os cálculos necessários e acompanhar o TMA, os líderes e gerentes precisam de boas ferramentas para acompanhar a produtividade da equipe.

Novamente, aqui o LogMeIn Rescue entra com uma ótima solução: o CommandCenter.

Rescue CommandCenter
Interface do Rescue CommandCenter - painel completo com todas as informações para gerenciar o TMA da equipe

Este painel detalhado pode se liberado para gerentes ou técnicos que precisem das informações. Com ele, o gestor pode ver rapidamente quantos usuários estão sendo atendidos ou aguardando atendimento e o status dos atendimentos atuais.

Além disso, ele já inclui dois cálculos muito importantes: o tempo médio de espera e o tempo médio de chamada. Esses números já ajudam o gestor a ter uma boa aproximação do TMA do setor.

Mas atenção: o tempo médio de chamada do Rescue calcula apenas o tempo passado com clientes sendo atendidos na ferramenta. E, como comentamos no início do artigo, o TMA real também deve levar em conta o tempo que o técnico leva para corrigir falhas fora do atendimento – seja para um suporte em presencial ou para ajustes no sistema da empresa.

Estas são apenas algumas das principais formas como uma solução de suporte remoto como o Rescue reduz o TMA de sua empresa. Ainda poderíamos falar de várias outras funções que ajudam nesse objetivo.

Por exemplo, o uso de integrações, deixando todas as informações relevantes ao alcance do técnico, é muito interessante. Também podemos falar da integração com URAs, as atendentes automatizadas, que aceleram o fluxo de clientes aguardando atendimento telefônico.

Mas esperamos que este artigo tenha ajudado a entender como uma ferramenta de suporte remoto como o Rescue ajuda a acelerar seus atendimentos e processos. Caso queira mais detalhes sobre ferramentas como o LogMeIn Rescue, nossa equipe de vendas está sempre pronta para atender e tirar suas dúvidas.

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Acesso Remoto

Como escolher a solução de acesso remoto perfeita para você e seu negócio

Com o crescimento do trabalho em home office e a criação de dispositivos IoT, a demanda por acesso remoto também cresce constantemente – e, como resultado, a quantidade de opções também sobe.

São tantas opções que basta uma rápida pesquisa no Google para se perder entre tantos resultados. São dezenas de páginas, todas cheias de recomendações de apps. E apesar de ser ótimo termos tantas opções, a hora de escolher a solução certa se torna complexa.

Então, para ajudar na escolha, iremos dividir nosso artigo em alguns pontos importantes. Começando por…

Foco no objetivo do seu acesso remoto

Com tantas opções no mercado, cada solução procura uma forma diferente de se destacar e chamar a atenção. Como resultado, cada programa foca em um uso específico e traz funcionalidades que auxiliam o seu objetivo.

Por exemplo, a LogMeIn possui diversas ferramentas que incluem a função de acesso remoto, mas cada uma é voltada a um público diferente e traz ferramentas especiais:

O LogMeIn Pro é feito para um público mais geral. Seu foco está em pessoas que têm vários computadores e/ou smartphones e precisam ter acesso a arquivos e programas à distância. Para isto, ele conta com acesso ao plano Premium do gerenciador de senhas LastPass, além de espaço para armazenamento na nuvem e opções de impressão à distância.

Já o LogMeIn Central foca no gerenciamento de TI em empresas. Então ele traz vários relatórios completos, opções para gestão de computadores e usuários, funções para suporte técnico interno, etc. São várias atribuições com foco em facilitar a vida da equipe de TI interna.

Enquanto isso, o LogMeIn Rescue é feito para atividades de suporte técnico. Ele inclui várias funções úteis para técnicos, algumas das quais já explicamos em nosso blog neste artigo.

E estes são todos softwares de um mesmo desenvolvedor! Ainda existem dezenas de outras opções no mercado, cada uma tão única e particular quanto as três acima.

Então, na hora de escolher, é bom sempre pensar em todas essas funções que separam os softwares uns dos outros. Veja se a solução que você busca possui todas as ferramentas necessárias para as suas atividades.

Segurança e estabilidade

De nada adianta ter acesso a um computador se a conexão fica travando e caindo, não é mesmo? Mas, ao mesmo tempo, também é importante que a conexão seja segura – não só para evitar invasão de hackers, mas também pela privacidade das informações!

A maioria das soluções no mercado encontrou um bom balanço entre manter os dados seguros e manter uma boa velocidade e estabilidade na conexão. Mas, dependendo das suas necessidades, pequenas diferenças podem ser importantes no seu dia a dia.

Nós sugerimos que você faça as seguintes perguntas antes de escolher o software – lembrando de focar apenas naquelas que são importantes para o seu objetivo pessoal:

  • O aplicativo possui autenticação em dois fatores?
  • Ele libera acesso a alguma ferramenta de segurança adicional? – Exemplo: assinantes do LogMeIn Pro recebem acesso ao LastPass Premium
  • Eu posso compartilhar arquivos de forma rápida e segura?
  • É possível limitar as funções de outros usuários?

E, possivelmente, a questão mais importante a ser feita:

  • Existem muitas reclamações de outros usuários?

Quem entende de informática já sabe que quase todo software tem um pequeno grupo de usuários que encontra bugs e falhas. Mas, quando este grupo deixa de ser tão pequeno, pode ser sinal de perigo!

Confira resenhas online!

Antes de comprar ou assinar qualquer produto com valor mais alto é importante acompanhar resenhas – e o mesmo vale para apps de acesso remoto!

Como (quase) ninguém gosta de escrever resenhas de graça, os autores acabam se encaixando em dois grupos. Ou são pessoas que entendem muito de informática, sendo pagos para analisar os apps, ou são usuários que encontraram pontos importantes de divulgar.

De qualquer modo, os dois grupos tendem a trazer informações importantes na hora de considerar a compra. Enquanto as análises mais técnicas são ótimas para garantir que o desenvolvedor está falando a verdade em seu site, as análises de usuários trazem um ponto de vista mais próximo do seu.

Ou seja, a opinião de outros usuários pode indicar pontos que, de um ponto de vista mais técnico, não importam, mas podem fazer a diferença para quem usa o app diariamente.

Dicas bônus!

Esses são os principais pontos para se atentar, mas ainda temos mais dois pontos importantes onde é bom ficar de olho:

O desenvolvedor do app deixa as informações claras?

Essa dica parece meio sem sentido no começo, mas é importante ficar de olho. Muitas vezes, se o desenvolvedor esconde os manuais completos ou não mostra vídeos da ferramenta em ação, pode ser que esteja tentando esconder algum problema sério!

Então fique de olho no site do desenvolvedor – as informações não precisam necessariamente estar já na página inicial do site, mas é importante que não estejam muito escondidas também.

É possível testar o app de acesso remoto gratuitamente?

Às vezes, mesmo com todas as informações em mãos, o app parece perfeito, só para surgirem falhas na hora de implementar na prática. Um teste gratuito evita essas dores de cabeça!

Esses testes podem vir em várias formas: acesso por um período limitado, uma versão gratuita que limita quais funções você pode acessar, etc. Sempre que possível, procure testes onde você tem acesso à ferramenta completa, apenas com um prazo limite de uso, separando alguns dias para se dedicar a testar a ferramenta. Assim você garante que nenhuma das funções essenciais apresenta falhas no seu sistema!

Concluindo

Pode parecer muita coisa para se preocupar, mas, se você já comprou algo pela internet, muitas dessas etapas já devem ser parte natural do processo.

Além do mais, estamos falando de apps que envolvem a sua segurança e privacidade – e a de seus clientes também, caso use em ambiente corporativo – então todo cuidado é pouco!