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Cloud Computing

Computação na nuvem e SaaS: entendendo o mundo das soluções online

Se você lida com o mundo da TI e vive na internet, provavelmente já notou uma tendência: o crescimento da computação na nuvem.

Este tipo de serviço tem se tornado mais comum recentemente, com a popularização da internet. Mas o termo tem origem em uma palestra de um especialista da Google em 2006.

De modo resumido, a “nuvem” é um conjunto de servidores remotos. Mais precisamente, são os servidores que hospedam apps e serviços como bancos de dados.

Em outras palavras, o nome representa a sensação um tanto etérea que é acessar essas máquinas à distância. Mas, apesar de isto explicar o nome, ainda deixa uma questão no ar:

O que, afinal, é a computação na nuvem?

Apesar de ser algo que utilizamos na vida corporativa o tempo todo, o termo é um tanto… complexo de explicar por completo. Então, para entender melhor, iremos por partes.

Estes servidores e equipamentos podem ser acessados para diversos fins – logo, também existem vários tipos de serviços na nuvem. Em geral, eles são divididos em três categorias (que explicaremos melhor abaixo): IaaS, PaaS e SaaS.

Mas é importante notar que computação na nuvem é diferente de armazenamento na nuvem. Inclusive, ainda há debates sobre o armazenamento contar como uma categoria separada ou não.

Para o mundo da TI, como indicado pelo ComputerTech.com, os dois termos são bem diferentes. Mas, para facilitar, iremos tratar estes serviços como SaaS – você entenderá o motivo um pouco mais para a frente.

Mas, antes disso, precisamos definir outros termos.

IaaS e PaaS: os níveis mais avançados da nuvem

Estes termos são muito semelhantes (e, ainda por cima, todos vêm do inglês), então, para evitar confusão, iremos explicar um de cada vez. Começando com IaaS.

Este termo significa “Infraestrutura como Serviço” e até é fácil de entender, mas difícil de executar. Neste modelo, toda a infraestrutura de um computador é disponibilizada na nuvem, via contrato.

Ou seja, o contratante utiliza uma máquina virtual para acessar o servidor central. Como indica o DocuSign, isto permite uma plataforma limpa e sem distrações, mas também completa com as ferramentas necessárias.

Além disso, o uso de CPU, RAM e afins é controlado sob demanda. Assim, o usuário não precisa de um computador super potente já que todos os cálculos são feitos à distância. Ele só precisa ter um ponto de acesso.

Com um computador inteiro virtual, fica fácil entender porque muitos consideram este como o nível mais “profundo” ou “avançado” da nuvem. O próximo nível, então, são as PaaS.

Esta sigla significa “Plataforma como um Serviço” e é focada em desenvolvedores e programadores. PaaS é, possivelmente, o modelo mais complexo de virtualização – e a sua diferença para o IaaS é um tanto sutil.

Onde o IaaS disponibilizava um computador virtual inteiro, o PaaS trabalha com fornecedores especializados e plataformas específicas.

A aparência final pode lembrar um computador inteiro virtual, mas o ambiente é pré-definido. Ao invés de ter uma máquina inteira ao seu dispor, para distribuir acesso aos colaboradores, são contratadas plataformas específicas.

Em outras palavras, como diz a Cloudflare, o fornecedor libera acesso a uma série de ferramentas específicas. Então, ao invés de alugar um computador inteiro ou um app pronto, a empresa aluga as ferramentas que precisa para criar os seus apps.

Ufa! Agora que passamos pelos termos difíceis, vamos ao que você provavelmente já conhece sem saber:

SaaS: os serviços que você (provavelmente) já usa

SaaS é uma ideia tão comum hoje em dia que algumas pessoas até acham que é sinônimo para computação na nuvem, mas, como vimos acima, é apenas uma parte deste mundo.

Mas, por outro lado, é de longe a parte mais popular.

Enquanto soluções IaaS e PaaS focam em empresas e desenvolvedores, as soluções SaaS são extremamente abrangente. Afinal, a sigla significa “Software como Serviço” – então, no fim das contas, todo app baseado na nuvem é um SaaS.

As aplicações de SaaS no mundo afora são tantas que certos segmentos até tem nomes exclusivos. Este é o caso, por exemplo, dos “Games as a Service“, modelo de distribuição de games em que o conteúdo fica na nuvem e o jogador precisa de acesso à internet.

Streaming: entretenimento na nuvem

E isso não para com os games! Em 2021, praticamente todo o setor do entretenimento está na nuvem.

Aqui podemos mencionar dois dos exemplos mais bem-sucedidos no mundo: Netflix e Spotify.

Pode parecer estranho dizer que as duas empresas lidam com o mundo SaaS, mas a explicação é simples.

Do ponto de vista tecnológico, elas disponibilizam apenas acesso aos seus softwares, cobrando um valor mensal pelo acesso. Para a Netflix, esta plataforma é a ferramenta para assistir séries e filmes – e, para o Spotify, o app de músicas.

Sob esta perspectiva, o conteúdo disponibilizado nas plataformas é apenas o atrativo para trazer o usuário. Isto é mais fácil de observar com o Spotify: se você quiser, pode apenas usá-lo para ouvir as músicas que já possui no seu computador ou celular.

E isso também ajuda a explicar por que serviços de armazenamento podem ser vistos como SaaS. Na prática, ainda se trata de algo diferente, já que o foco destes serviços é o espaço para armazenamento, e não o poder computacional. Mas, quando consideramos a visão do usuário, o produto é a ferramenta para upload e download dos arquivos.

E isto sem falar nas empresas…

SaaS corporativos: a computação na nuvem dentro das empresas

Assim como pessoas físicas, o mundo corporativo também ama o SaaS. Como as ferramentas ficam na nuvem, em outros servidores, a empresa tem menos custos com hardware.

E se você se pergunta sobre o que pode ser feito na nuvem, a resposta é, bem, praticamente tudo. Os limites do SaaS, na prática, dependem só da velocidade da conexão e da potência dos servidores. E, diga-se de passagem, as grandes empresas de tecnologia possuem servidores muito potentes.

Com isto, até softwares mais pesados têm versões que aproveitam recursos da nuvem (como o Office 365 da Microsoft, ou a suíte Creative Cloud da Adobe). Mas, em tempos mais recentes, a revolução SaaS alcançou outras áreas, trazendo a computação na nuvem para a gestão da empresa, suporte técnico e até telefonia.

Um exemplo claro disso é a LogMeIn. Se você já leu nosso artigo anterior em que apresentamos a empresa, já deve ter uma noção da importância do SaaS para a LogMeIn.

Basicamente, todas as soluções da LogMeIn são na nuvem e trazem benefícios para diferentes áreas da empresa. Desde o Rescue ajudando no suporte até a suíte de produtos GoTo facilitando a comunicação, como o GoToConnect e GoToWebinar.

Então, para finalizar, convidamos você a conferir as soluções que a LogMeIn oferece para facilitar a vida através da nuvem!

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GoToWebinar

Os Benefícios dos Eventos Online: impulsionando os seus resultados com apoio do GoToWebinar

Uma grande novidade que surgiu com a popularização da internet foram os eventos online. E, em anos recentes, eles só crescem cada vez mais.

Mas este crescimento não é tão novo assim. Segundo a Letter.ly, especialistas esperam que a webinars formassem uma indústria valendo 500 milhões de dólares até 2023. Inclusive, esta previsão é anterior a 2020, ano em que vários eventos só impulsionaram ainda mais os webinars.

Mas, afinal de contas, por que tantas empresas seguem esta moda?

O que as empresas ganham com eventos online

Antes de tudo, vale lembrar: empresas de vários setores realizam webinars. E, como resultado, o que você tem a ganhar vai depender do seu setor.

Pensando nisto, é hora de discutir alguns dos principais benefícios que valem para a maioria dos casos:

1. Webinars chamam a atenção do público

Qualquer evento sempre chama a atenção, isto é fato. Afinal, não é à toa que sua definição no dicionário é “fenômeno”. E no mundo digital acontece o mesmo – desde que o evento seja devidamente divulgado.

Até mesmo Neil Patel, guru do marketing digital nos EUA, assina embaixo desse argumento no seu blog brasileiro.

Segundo Patel, a grande vantagem é simples: webinars são mais interativos que artigos em blogs. Com isto, anúncios divulgando estes eventos atraem mais pessoas.

2. Os eventos online aumentam a credibilidade da sua marca

De nada adiantaria o evento chamar a atenção se o resultado fosse uma opinião negativa, não é mesmo?

Aqui entra o próximo ponto importante: webinars melhoram a opinião das pessoas sobre a sua marca! Quem nos indica isto é o blog da Outgrow, que traz a credibilidade como uma vantagem especialmente para pequenas empresas.

Novamente, a ideia é um tanto simples. Webinars permitem que os membros de sua equipe mostrem que sabem do assunto. Eles são uma ótima ferramenta para assegurar o público que, sim, a sua empresa consegue atender com qualidade.

Mas, como se isto não fosse o bastante, você ainda pode trazer convidados. Com especialistas famosos (ou pelo menos experientes no tema), você mostra que sua empresa tem conexões importantes, o que também melhora a sua imagem.

3. Seus novos leads serão mais qualificados

Esta vantagem é mais exclusiva ao marketing e ao time de vendas, mas é digna de atenção!

O maior pesadelo de um gestor de vendas é a falta de leads qualificados. Ou seja, pessoas que ficaram sabendo da empresa mas não estão muito conectadas ao seu negócio e têm pouca chance de se tornarem clientes.

Mas, como diz a Paramount Business Coach, aqui temos um ponto positivo incrível. Com um webinar, muitos dos leads já aparecerão com uma opinião positiva e bem informados sobre o tema do evento. Isto corta o tempo necessário para qualificar novos leads e diminui a rejeição ao seu negócio.

Mas, se você achou esta vantagem muito específica, temos mais uma, que interessa a várias áreas:

4. Eventos online permitem perguntas anônimas

O anonimato como ponto positivo pode parecer estranho – ainda mais que geralmente a lista de participantes é visível, mas vamos com calma.

Aqui, o tema da vez é a pressão social. O site Psychology Dictionary define pressão social como a pressão exercida pelas pessoas ao nosso redor. A verdade é que, como resultado desta pressão, surge a ansiedade por fugir do que é “normal”.

Mas, em um webinar, além de o apresentador poder fazer questionários anônimos, os participantes devem ter um chat especial onde só o apresentador envia perguntas – e, se a pessoa se sente desconfortável, pode pedir que o seu nome não seja dito no ar.

Isto alivia a pressão sobre todos os participantes. E, com isto, novas perguntas podem ser respondidas, melhorando o resultado do evento para todos os envolvidos: os espectadores aprendem mais, e os leads estão mais qualificados.

Isto também é muito útil para ONGs, que muitas vezes só querem divulgar informações importantes. Mas, acima de tudo, é um ponto chave para o ensino à distância. Desde que o evento seja interativo e os estudantes continuem atentos, a habilidade de perguntar sem temer risos dos outros alunos garante melhores resultados no ensino.

E como eu garanto o sucesso do meu evento online?

Simplesmente jogar o evento na internet e esperar que seja um sucesso não é exatamente uma grande estratégia. Então juntamos as principais dicas de especialistas na área para você começar com o pé direito:

1. Invista em e-mails para a divulgação

Todas as formas de divulgação de eventos continuam valendo por aqui. Mas, segundo estatísticas do mercado, incluindo pesquisa feita pela LogMeIn, quase 60% dos inscritos vêm de e-mails!

E lembre-se também de mandar e-mails constantes – apesar de 12% já se inscreverem com um mês de antecedência, a grande maioria das pessoas se inscreve na última semana – 59% dos participantes, para ser mais exato.

Então invista em bons e-mails e envie lembretes de tempos em tempos para garantir a atenção do público.

2. Os melhores eventos online raramente passam de uma hora de duração

Aqui temos mais uma estatística vinda da LogMeIn, fruto de suas pesquisas com o GoToWebinar. Segundo as suas pesquisas, a atenção dos participantes é bastante alta, se mantendo atentos por até mais de uma hora.

Mas, mesmo assim, os participantes raramente ficam ativos durante toda a duração do evento. Então, tendo isto em mente, uma duração de 45 a 60 minutos tende a ser o ideal, minimizando a perda de espectadores e maximizando o conteúdo a ser abordado.

Mas, em certas áreas, é possível variar estes tempos de duração. A título de exemplo, webinars educativos tendem a passar de uma hora e sua média de duração é de 61 minutos.

Então procure planejar com base no objetivo do evento e ajuste a duração com base no nível de atenção do público.

3. Agende os seus eventos online para o fim da manhã

Dessa vez, quem traz esta estatística é a 99 Firms, mas também confirmado pela LogMeIn.

De todos os horários do dia, você terá melhores resultados iniciando seu webinar entre 10 e 11 horas da manhã. As pesquisas analisaram vários blocos de 1 hora durante o dia, desde webinars começando às 6 da manhã até as 11 da noite, conferindo quantos participantes cada evento teve e o seu horário de início.

O resultado foi de que webinars que começam às 10 ou às 11 da manhã formaram maioria absoluta. Somando os dois horários, são mais de 50% dos participantes totais de webinars.

Os motivos para isto podem variar, mas algumas possibilidades são:

  • Maior compatibilidade com outros fusos horários nos eventos internacionais;
  • Os participantes estão mais acordados e atentos no fim da manhã;
  • O horário próximo à pausa do almoço é mais agradável por permitir que se faça só uma pausa no trabalho.

4. Faça uma sessão de perguntas e respostas ao final dos seus eventos online

Mais um dado importantíssimo da 99 Firms indica que mais de 90% dos participantes de webinars querem uma sessão de perguntas e respostas.

Estas sessões são fáceis de realizar, e não precisam levar mais de poucos minutos, mas trazem um nível avançado de interação que muitos participantes buscam.

Mesmo que o seu evento permita que façam perguntas no decorrer das apresentações, uma sessão destas dá oportunidade a dúvidas relacionadas que não se encaixaram no meio da conversa.

Assim, além de os participantes aprenderem mais, você também demonstra sua autoridade ao responder questões que não foram planejadas.

5. Utilize a ferramenta certa

Existem várias ferramentas para videoconferências online. Mesmo ao limitarmos a ferramentas para webinars, o número ainda é grande, e nem todas são confiáveis.

Então é importante buscar uma ferramenta completa, que lhe ajude em todas as etapas do processo. Por isso, nós recomendamos o GoToWebinar!

Reconhecido e recomendado por agências como a Rock Content e Gartner, o GoToWebinar é ferramenta líder de mercado, e com razão.

Além de sua interface intuitiva e da qualidade dos vídeos, ele conta com envio de e-mails promocionais, questionários, testes, e você ainda pode acompanhar as estatísticas dos seus eventos anteriores para se planejar para o futuro!

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Central Gestão de TI

Os Desafios para a Gestão da TI em 2021: quais são e como o LogMeIn Central ajuda a vencê-los

Os anos recentes trouxeram grandes desafios para a gestão da TI. O aumento do trabalho home office continua e não dá sinais de parar, enquanto novas soluções SaaS (Software as a Service) surgem a cada dia.

Cada vez mais, empresas se preocupam com a sua segurança digital – em parte pela vinda da LGPD, além dos desafios trazidos em 2020. Esta preocupação é, inclusive, um dos grandes desafios de 2021 segundo o portal CIO.

Mas não só a segurança preocupa os gestores.

Os Desafios para a Gestão da TI Após 2020

Uma grande questão na TI hoje em dia, também indicada pelo CIO no artigo acima, é o cansaço após lidar com todas as mudanças e crises de 2020.

1. O cansaço domina a TI

Entre a surpresa de terem que mover para o modelo home office repentinamente e o caos das buscas por software e hardware para ajudar na mudança, 2020 foi um ano que testou os limites da TI. Como resultado, também se tornou um ano que testou os limites dos gestores, que agora estão exaustos com a batalha.

A expectativa é de que muitas pessoas voltem a trabalhar no escritório no futuro. Mas, mesmo assim, especialistas acreditam que o resultado não será um retorno ao modelo com quase todos trabalhando de modo presencial.

Então, com a continuação do home office, o desafio para lidar com equipes dispersas também deve continuar. Como resultado, gestores buscam cada vez mais soluções ágeis para cuidar destas questões sem stress.

Mas, só para piorar o cansaço, o número de golpes na internet só aumenta a preocupação com segurança…

2. Mais pessoas online = mais golpes online

Já comentamos no topo do artigo sobre a questão de segurança apontada pelo portal CIO. Mas ele não é o único preocupado com isto!

Como indicado pela Compunnel Digital, além de o número de golpes aumentar, eles também estão mais complexos e fáceis de enganar. Em particular, há muita preocupação com phishing e ransomware.

Inclusive, o portal indica que 70% dos usuários de softwares empresariais atendem às demandas dos ransomwares e pagam o valor pedido ao invés de buscar ajuda.

3. Como manter equipes unidas?

Desta vez, quem traz mais um grande desafio para a gestão da TI neste ano é a Forbes. Com as pessoas ainda distantes, criar o senso de equipe se torna ainda mais difícil.

E, além disto, as empresas esperam voltar aos escritórios até o fim do ano, mesmo que de modo parcial. E aí também teremos o desafio de uma segunda transição, de volta aos espaços físicos.

Gerir esta mudança e garantir que todos entendam que fazem parte da mesma equipe não é fácil, mas é a chave para empresas manterem o sucesso em 2021 e em anos futuros.

LogMeIn Central: uma solução para combater os desafios na gestão da TI

Com tantos desafios, fica claro que o gestor de TI precisa de uma boa ferramenta para atacá-los antes que tragam problemas. Então, vamos entender algumas das funções do LogMeIn Central perfeitas para lidar com estes desafios. Começando pelo desafio da exaustão dos gestores.

Imagens da interface do LogMeIn Central em smartphones, desktops e tablets

Com uma interface intuitiva aos gestores e a habilidade de acessar pelo celular, o Central facilita o controle das máquinas e alivia o stress. Além disso, o módulo Automation permite o uso de scripts e automações avançadas para agilizar atividades comuns.

Mas, indo além disso, o Central também dá mais força para a segurança digital. Com o módulo Security, a TI recebe acesso ao LogMeIn Antivirus, aproveitando a tecnologia do Bitdefender, antivírus líder de mercado – que, inclusive, conta com proteção a ransomwares!

Além disso, os responsáveis pela TI podem cuidar de atualizações de sistema à distância, sem esperar que cada usuário faça em seu momento e garantindo que a empresa inteira esteja protegida.

E, por último (mas não menos importante), o Central também tem seu papel no trabalho em equipe e nas transições. Suas ferramentas de monitoramento e acesso ajudam os membros do time de TI a colaborar com os demais membros da empresa para garantir que tudo esteja em ordem.

E, quando a hora de voltar para o escritório chegar, os gestores continuam utilizando o Central para cuidar das máquinas – e, ainda mais, podem conferir rapidamente se todos os equipamentos estão em ordem e no lugar certo.

Com todos estes benefícios e muito mais, aproveite e fale com um de nossos atendentes para conhecer mais e assinar o Central.

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GoToMeeting Vídeo Chamadas

A Evolução das Vídeo Chamadas: de telefones em 1927 ao GoToMeeting em 2020

Até hoje ainda é normal o mundo das vídeo chamadas parecer muito futurista. Afinal de contas, nos anos 1960, era considerado digno de aparecer n’Os Jetsons como tecnologia de 2060.

Mas aqui estamos nós. O ano é 2021 e já vivemos cercados de reuniões online, chamadas no WhatsApp e eventos digitais. E, melhor ainda, nossas telas são bem mais finas que as da família Jetson!

Chegamos ao ponto onde já temos até alguns apps de vídeo chamadas considerados como “coisa do passado” – por exemplo, o Skype. Esta evolução foi tão rápida que é de se perguntar: como chegamos aqui com tanta velocidade?

Bom, para começar: essas chamadas são mais antigas que Os Jetsons.

1927: Começam as Pesquisas Sobre Vídeo Chamadas

Durante o começo do século XX, a empresa de telefonia AT&T ganhou fama pelos seus experimentos em comunicação realizados em conjunto com a Bell Labs – incluindo algumas ideias mirabolantes.

Mas, entre estes experimentos, temos as primeiras ideias de aparelhos para vídeo chamadas – em 1927.

Pois é, a linha do tempo das vídeo chamadas já é quase uma centenária!

E, o mais incrível de tudo: ainda no mesmo ano já ocorreu a primeira chamada. Esta foi apenas uma chamada de testes feita para o governo americano, mostrando os resultados das pesquisas.

A chamada aconteceu entre o presidente da AT&T e o Secretário do Comércio dos Estados Unidos (semelhante ao Ministro da Economia no Brasil) – um em Nova Iorque e o outro em Washington.

Mas, apesar do avanço tecnológico incrível, jornais na época disseram que o aparelho “não tinha uma razão pra existir”.

Primeira demonstração pública de vídeo chamadas
Primeira demonstração pública de vídeo chamadas - Fonte: Acervo Histórico AT&T

1956: O Primeiro Protótipo para Uso Geral

Passados pouco menos de 30 anos, avanços na tecnologia já permitiram a criação de um aparelho de uso geral, pequeno o bastante para instalar em qualquer escritório.

Mais alguns anos e, em 1964, a AT&T lança o primeiro produto comercial. A esperança era de que, 37 anos após o teste inicial, o público aceitaria as vídeo chamadas e adotaria a tecnologia para o trabalho – e, com esta esperança, ela introduziu o Picturephone.

Infelizmente, porém, as coisas não aconteceram como a empresa queria.

Apesar de o público se fascinar pelo produto – e da empresa até construir salas para empresários testarem o aparelho – a adoção ao Picturephone foi baixa. Já em 1973, a empresa cancelou os esforços e parou de vender o seu aparelho.

Um dos problemas era simples: o público não estava confortável com a ideia de aparecer em vídeo toda vez que ligasse para alguém.

1974-2009: Estagnação do Mercado

Apesar de chamar a atenção do público em geral nos anos anteriores, aqui entramos em um período de três décadas sem grande interesse nesta tecnologia – mas, ainda assim, com grandes avanços.

Em 1992, a AT&T tentou mais uma vez, lançando o Videophone 2500, que funcionava com redes telefônicas convencionais e não precisava de instalações complexas. Mas, novamente, não houve interesse do público.

Por outro lado, logo no ano seguinte, em 1993, uma brincadeira na Universidade de Cambridge traz a primeira webcam ao mundo. Enquanto trabalhava para aprimorar a internet, um pesquisador aponta uma câmera para uma cafeteira e divulga as imagens pela rede (criando também os livestreams).

Mas a primeira grande mudança no mercado ainda demoraria mais alguns anos…

2010-Hoje: FaceTime, GoToMeeting e a Popularização das Vídeo Chamadas

Em 2010, Steve Jobs aparece em uma apresentação da Apple anunciando o iPhone 4. Entre as novidades desta versão está o FaceTime.

Com o público interessado e já acostumado a smartphones, o aplicativo da Apple ganha espaço no mercado rapidamente. Em pouco tempo, concorrentes como a Microsoft e Google criam seus próprios apps e o número de opções no mercado só cresce.

Nos anos seguintes, a internet só cresce – e, com ela, também aumenta o número de pessoas em home office. Com isto, surge ainda mais demanda, especialmente por ferramentas seguras.

Com mais demanda, a LogMeIn, que já criou o GoToMeeting em 2004, passa a investir mais em aprimorar as suas funções e a sua segurança.

Como resultado, o GoToMeeting passa a receber prêmios pelas suas funcionalidades, sendo até incluído no “Quadrante Mágico” em Soluções para Reuniões da Gartner.

Com premiações como esta, não há motivos para ficar procurando por opções no mercado. Faça um teste grátis e confira o que o GoToMeeting tem de melhor para aprimorar suas vídeo chamadas!